Reynaldo Gianecchini estaria vivendo affair com Wadih Vilela, afirma jornal

Reynaldo Gianecchini estaria vivendo um novo affair! De acordo com o jornal Extra, nesta terça-feira (29), o ator está conhecendo melhor o médico, Wadih Vilela. Os internautas, inclusive, começaram a suspeitar do romance após o galã postar uma foto no mesmo quarto de hotel de Wadih.

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Em postagem do @Garotxdoblog, os detalhes das fotos eram os mesmos: as garrafas de água, a mesa de cabeceira, sapatos e um carregador de celular. Como se isso não bastasse, o quarto de hotel é idêntico, ou seja, ambos estavam hospedados em um hotel em Pinhais, no Paraná, onde Giane grava um filme com Grazi Massafera.

Wadih, especialista em medicina de emergência, tem 33 anos de idade e é servidor do SAMU de Três Lagos, onde reside há cinco anos. Além disso, o jovem também é modelo e disputou o Mister Nacional 2022 representando o estado de Mato Grosso do Sul.

Procurada pelo Brasil 123, a assessoria de imprensa de Reynaldo ainda não se pronunciou sobre os rumores.

O ator, inclusive, já se declarou pansexual

Reynaldo Giannechini se recusa a receber rótulos sobre sua sexualidade como confirmou em entrevista ao jornal EFE, em setembro de 2020.  Tanto que ele se definiu como ‘pansexual’, ou seja, o ator tem atração por pessoas independente do gênero ou sexo.

Refutando os boatos persistentes de que seria gay, Reynaldo afirma: “Não tenho medo de olhar além. Eu não me encaixo em nenhuma definição. Dizem que sou gay, mas não me considero assim. Eu me considero tudo ao mesmo tempo. Se existir uma palavra para mim, então é ‘pan’ [pansexual], porque ‘pan’ é tudo”.

O ator, que já foi casado com a apresentadora Marília Gabriela, reiterou sua visão: “Não assumi que sou gay. Falei que sou tudo. Que é muito amplo, que cabe tudo dentro de mim, que não me encaixo em nenhuma gaveta”. Em maio deste ano, ele voltou a falar sobre sua orientação sexual: “Sou um cara curioso que vive intensamente. Ter relacionamentos com mulheres ou homens me pareceu natural”.

“Chegou um momento em que eu pensei: ‘Se eu falar sobre isso, alguém vai achar ruim? Não ligo. Minha empresa vai achar ruim? Não me preocupo. Ninguém vai me contratar para ser galã? Que bom’. Ser eu mesmo era mais importante. Demorei para falar porque isso esbarra sempre no tamanho do preconceito no Brasil. Mas agora é importante reafirmar a liberdade, por mim e por quem enfrenta repressão”, finalizou ele para o jornal O Globo.

 

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