Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela relembram casamento e término: “A gente chorou muito”
Os dois foram casados por sete anos de 1999 a 2006
Reynaldo Gianecchini e Marília Gabriela relembraram os momentos de sua união e término em entrevista na noite de terça-feira, dia 22.
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Os dois, que foram casados de 1999 a 2006, foram entrevistados para o canal do Youtube de Theodore Cochrane, filho da apresentadora.
Relembrando o casamento com a mãe de Theodoro, Giane conta que aquele foi um dos momentos mais felizes de sua vida:
A fase do nosso casamento tenho uma gratidão, está num lugar tão especial em meu coração, porque acho que nunca estive tão estável emocionalmente. Tão protegido naquela historinha que a gente fez, que parecia quase um conto de fadas. Nunca mais tive essa estabilidade emocional.
Marília relembra que os dois, naquela época “se salvavam” e que o término foi um momento muito difícil.
Tanto que o ator conta que os dois choraram muito com o fim da relação, mas que foi necessário:
Quando a gente terminou, não era por falta de amor. Isso ficou muito claro. A gente chorou muito, se amparou. Eu senti que tinham caminhos que pareciam que estavam gritando para lados diferentes. Eu poderia ficar casado a vida inteira, tenho certeza disso, mas um lado meu sabia que eu precisava sair daquele castelinho, eu estava muito protegido, e ir viver uma vida.
Veja, abaixo!
Marília relembra estreia do ex em Laços de Família
A novela Laços de Família que está em reprise na TV Globo foi a grande estreia do ator nas telinhas.
Nela, ele vivia um triângulo amoroso entre Vera Fischer e Carolina Dieckmann, e tinha cenas quentes com ambas.
Apesar disso, Marília dizia que não se incomodava com as cenas:
Olha, a gente era um casal tão amigo que ele chegava e contava da estranheza e depois de como ficou. A gente conversava sobre tudo o que acontecia.
A única coisa que deixava a jornalista infeliz era o julgamento sobre a relação devido à diferença de idade:
Porque a gente era muito feliz durante um ano e meio. Apareceu a primeira vez… Aí começou o bombardeio. As meninas muito jovens começaram a me ofender, a escrever coisas. Era o começo da comunicação pela internet. Não foi legal.