Com as novas alterações para o programa Bolsa Família em 2023, mais pessoas estão elegíveis para receber um maior apoio financeiro devido às novas regulamentações que garantem pagamentos mais substanciais para grupos específicos de beneficiários.
Desta vez, a atenção está voltada para mulheres em situação de maternidade. Isso significa que é possível acumular o Bolsa Família com um benefício extra destinado às mães que fazem parte do núcleo familiar, desde que estejam registradas no programa.
Com essa combinação do Bolsa Família e do benefício para as mães, é viável receber um montante consideravelmente maior a cada mês. Essa oportunidade representa um alívio financeiro significativo, contribuindo especialmente para melhorar as condições de vida das crianças.
Você pode ter direito a um benefício adicional. Muitas pessoas acreditam que, ao receber o Bolsa Família, os membros da família não podem receber qualquer outro pagamento, mas isso não é verdade.
É possível trabalhar e receber o benefício ao mesmo tempo, desde que a renda familiar total não ultrapasse o limite estabelecido de R$ 218 por membro da família. Por exemplo, uma família com um único membro trabalhador que ganha R$ 1.320 e tem 7 membros terá uma renda de R$ 188 por pessoa, o que garante a concessão das parcelas mensais.
Isso é especialmente relevante para mulheres em situação de maternidade. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) oferece o auxílio-maternidade, que pode ser acumulado com o Bolsa Família, desde que todas as regras necessárias sejam seguidas.
O acúmulo desses benefícios pode proporcionar um maior apoio financeiro tanto para a mãe quanto para a criança, ajudando a cobrir as despesas básicas e atender ao valor mínimo estabelecido pelo Governo Federal, que atualmente é de R$ 600.
Para descobrir se você é elegível para o auxílio adicional, é importante considerar algumas regras. A primeira delas é que você deve ter contribuído para o INSS, pois o auxílio leva em conta as contribuições para a Previdência Social.
É importante destacar que o benefício é destinado tanto a pessoas que ainda estão contribuindo para o INSS quanto àquelas que estão no período de carência, ou seja, sem um vínculo formal que garanta a contribuição, mas ainda estão sob proteção do programa.
Em ambos os casos, é necessário fazer um cálculo simples para determinar a elegibilidade. O processo é o seguinte:
Para quem está empregado com vínculo formal:
Para quem está no período de carência:
Além disso, as regras são as mesmas, e você deve solicitar o benefício diretamente ao INSS por meio do site meu.inss.gov.br.
É possível receber tanto o Auxílio Maternidade quanto o Bolsa Família ao mesmo tempo, desde que o montante total não exceda o limite estipulado para a renda. O cálculo é bastante simples:
Se o resultado do cálculo for de até R$ 218,00 por pessoa, você pode acumular ambos os benefícios. Caso contrário, o Bolsa Família pode ser suspenso.
O benefício está disponível para:
Isso significa que o Auxílio Maternidade não é exclusivo para quem está empregado. Se você já é beneficiária do Bolsa Família, pode receber um adicional de R$ 50,00 por mês. Se estiver empregada e contribuir para o INSS, terá direito ao salário-maternidade.
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