Desde o momento que a OMS – Organização Mundial da Saúde classificou o novo coronavírus como uma pandemia mundial, diversos grupos de especialistas, empresas farmacêuticas e governos vêm buscando maneiras de combater essa doença.
No mundo todo, já foram confirmados 17.965.127 pessoas contaminadas, com 687.067 mortes e 10.634.393 recuperados (dados registrados em 02 de agosto).
Entretanto, diferente do que algumas pessoas acreditavam, a doença não diminuiu e em alguns países, como EUA e Brasil, o coronavírus se mantem ativo, aumentando o número de mortes diárias.
Pensando nisso, todos tentam solucionar esse problema, por meio de uma vacina ou remédio.
Mas, qual das maneiras teriam um melhor sucesso no fim do coronavírus no mundo?
Vacina traz imunidade contra a doença
Assim, vamos começar pela vacina, que vem sendo testada por diversos países, dentre eles o Brasil.
No caso da vacina, ela seria aplicada a toda população, e traria uma imunização contra o coronavírus.
Ainda não se sabe se a vacina será de uma ou duas doses e qual a sua composição, mas especialistas acreditam que a mais segura só deve estar disponível em 2021.
Apesar disso, países como a Rússia garantem que em outubro deste ano já devem começar a vacinar a sua população contra o coronavírus, não garantindo se os testes que vêm sendo realizados apresentaram sucesso.
Já aqui no Brasil, duas vacinas estão sendo testadas em humanos na Fase 3, e o governador de São Paulo, João Dória acredita que em janeiro de 2021 a população possa começar a receber a vacinação.
Além disso, outra vacina que anda bastante avançada é da empresa americana Moderna, que parece ser aquela que tem mais resultados positivos, onde o governo americano já disse que todas as doses fabricadas serão usadas somente ao povo dos EUA.
Remédio ainda não apresentou 100% de garantia
Já no caso dos remédios, ainda não surgiu nenhum que apresentasse 100% de segurança no tratamento contra o coronavírus.
Entretanto, logo no começo que a doença se espalhou, muito se falou que a hidroxocloroquina traria resultados positivos, mas depois acabou sendo negada pela OMS, que diz que o medicamento não tem qualquer efeito contra a doença.
Apesar disso, o presidente Donald Trump e Jair Bolsonaro continuaram afirmando que o remédio era eficaz, apesar de muitos médicos negarem, dizendo que pode até mesmo trazer prejuízos a saúde se for usado indevidamente.
Mas, você pode estar se perguntando: porque não se investe em um remédio contra o coronavírus?
Bem, como existe uma certa urgência em imunizar a população, o foco agora é a vacina contra a Covid-19.
Portanto, é bem provável que depois que a população mundial esteja imunizada, as empresas farmacêuticas comecem a se empenhar em buscar um remédio 100% seguro.
Momento é de manter os cuidados necessários
Entretanto, como ainda não existe um remédio ou uma vacina contra o coronavírus, o importante é que as pessoas mantenham os cuidados necessários para não contrair a doença, como:
- Lave com frequência as mãos, seja com álcool em gel 70% ou água e sabão;
- Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo;
Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social; - Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e copos;
- Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados;
- Evite circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings, shows, cinemas e igrejas;
- Faça uso da máscara em todo espaço público e com concentração de pessoas.