O auxílio emergencial foi prorrogado com mais três parcelas, levando os pagamentos do benefício até outubro. Entretanto, as regras em relação ao crédito e os beneficiários que têm direito não mudaram. Atualmente são contemplados cerca de 39 milhões de brasileiros e esse número não deve ser alterado.
Em 2021, o programa esteve mais restrito do que a rodada do ano passado e só recebeu o auxílio este ano quem foi beneficiado em 2020 e, portanto, já estava inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos.
O valor das parcelas aplicado até então foi mantido, ou seja, a família composta por apenas uma pessoa recebe R$ 150 mensais; a família formada por mais de uma pessoa, recebe o valor de R$ 250, e para a família chefiada por uma mulher sem cônjuge ou companheiro, o valor é R$ 375.
É preciso atender os seguintes requisitos para receber o novo auxílio:
Não têm direito, de acordo com o governo:
Os pagamentos das parcelas seguem nos mesmos moldes dos ciclos anteriores, ou seja, o governo deposita o dinheiro nas contas digitais gratuitas abertas pela Caixa Econômica em nome dos beneficiários. O dinheiro pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem.
É importante lembrar que são duas datas distintas. Na primeira, o trabalhador recebe o depósito e só consegue usar o dinheiro para compras e pagamento de contas de forma digital. O saque em dinheiro só é liberado semanas depois, em calendário que ainda será divulgado pelo governo federal para as novas parcelas.
O que se pode adiantar é que para o grupo do Bolsa Família, o pagamento ocorre sempre nos dez últimos dias do mês, de acordo com o cronograma do programa.
A prorrogação do auxílio emergencial vai abrir mais espaço no orçamento de 2021 para o lançamento da nova política social permanente, que vai suceder o Bolsa Família. Isso porque as famílias contempladas pelo Bolsa são “transferidas” para a folha do auxílio durante sua vigência, poupando o orçamento do programa.
Atualmente essa sobra do Bolsa Família dentro do teto é de aproximadamente R$ 7 bilhões e deve ficar maior com a extensão da ajuda temporária aos vulneráveis. O dinheiro deve ser usado para turbinar a nova política social que chega em novembro, conforme declaração realizada ontem na oficialização da prorrogação do auxílio: “Já em novembro entraremos com um novo programa social do governo, fortalecido e ampliado, para que os brasileiros possam também avançar cada vez mais não só com o suporte do Estado brasileiro para essa situação de vulnerabilidade, mas que ele possa vencer e avançar na sua situação e na sua qualidade de vida”, projetou o ministro da Cidadania, João Roma.
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