O programa Bolsa Família passa por mais um momento preocupante para os beneficiários. Isso porque há uma nova rodada de cancelamentos de benefícios, o que pode atingir algumas pessoas. Vale lembrar que no início do ano o Governo Federal encontrou diversas fraudes no programa, que foi cancelado para milhões de famílias.
Além disso, o governo chamou milhares de famílias para a atualização dos dados no CadÚnico. Por isso, é importante ficar atento às regras do Bolsa Família, além de entender como evitar a suspensão do benefício.
Se você quer evitar o cancelamento do seu Bolsa Família por conta do pente-fino, é preciso ficar atento aos passos recomendados pelos especialistas no assunto. Isso porque os dados cadastrais serão a grande chave para decidir quem sai e quem fica no programa. Vale ressaltar que o desligamento do programa faz com que o atual beneficiário entre no final da fila de espera, em caso de nova solicitação.
Por isso, é fundamental atualizar os seus dados do CadÚnico. Para isso, basta ir a um Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, próximo à sua casa, com os devidos documentos. Ao fazer isso, seus documentos estarão atualizados e o Bolsa Família seguirá caindo na sua conta normalmente.
Além disso, é importante lembrar que os requisitos de renda seguem valendo. Por isso, quem ganha R$651 ou menos por pessoa, tem acesso ao programa de transferência de renda, mas rendas maiores que isso, por pessoa, excluem a família do benefício. O valor é referente à metade do salário mínimo. Ainda, famílias com até três salários mínimos como renda total familiar também têm direito ao Bolsa Família.
Além da desatualização dos dados, outros fatores podem fazer com que haja o cancelamento do Bolsa Família. Atualmente, o governo cita outros monitoramentos, o que pode atingir muita gente. Dessa forma, é preciso ficar atento para não perder o valor mensal.
Além dos dados desatualizados, podem contribuir para a exclusão do Bolsa Família:
Vale lembrar que, nos últimos cancelamentos, o grande foco foram as famílias unipessoais. Por isso, agora o Governo Federal deve focar em outros perfis familiares, o que vai atingir ainda mais gente. Atualmente, são mais de 20 milhões de famílias recebendo os valores mensalmente.
Em julho, os pagamentos vão de 18 a 31 do mês, com o calendário prevendo o pagamento dos R$ 600 mais os adicionais do programa. Na prática, o valor pode chegar a um salário mínimo.
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