Segundo o Economia IG, o prejuízo da Ford aumentou ainda mais com os gastos para retirar a empresa do país. O estipulado é que gastem cerca de U$ 1,16 bilhões em despesas não monetárias. Só no quarto trimestre de 2020, perderam mais de US$ 2,8 bilhões. Somente de outubro a dezembro, a receita da montadora teve recuo em 9%.
A Anfavea, afirmou que a principal causa do ocorrido é as altas tributações brasileiras que chegam a 55% no valor total do veículo. Para eles, a porcentagem máxima deveria ser de 22%, assim como ocorre na Europa. Outra causa é o dólar em que, constantemente está tendo altas, já ultrapassando o valor de R$ 5,43. Para quem realiza importações, o custo para pagar em dólar deixa a produção cara, ainda mais quando se trata de um carro de entrada.
O prejuízo operacional, também conhecido como EBIT, chegou a US$ 105 milhões na América do Sul. Esse valor é 40% menor que em relação ao ano anterior de operações. Sem contar ainda com a receita que chegou a diminuir 10%, alcançando o valor de US$ 900 milhões. Não foi somente no Brasil que a montadora teve prejuízos: na América do Norte chegou a queda de 13% enquanto na China ultrapassou os 17%.
No Brasil, já foram mais de cinco mil pessoas mandadas embora e que atualmente estão desempregadas. Uma carga ainda maior para os 14 milhões de desempregados no país.
Apesar do prejuízo da Ford, ainda pretendem investir cerca de US$ 1,05 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões) na modernização da fábrica Silverton, na América do Sul. O intuito é melhorar as ferramentas e fornecedores para que possam produzir o melhor material. Será lá que irão produzir os novos modelos de Ford Ranger e também da Volkswagen Amarok.
Vale ressaltar que a fábrica em Silverton já existe desde o ano de 1967 e produzem o Mazda BT-50. Esses investimentos devem aumentar a capacidade de produção de 168.000 veículos/ano para 200.000 veículos/ano. Ao analisar os postos de pintura, lataria, montagem e estamparia, acredita-se que sejam lançados mais de 1200 novos empregos.
Apesar do investimento realizado na África do Sul, a Ranger brasileira continuará sendo importada da Argentina. Contudo, o que acreditam é que o país argentino não irá mais produzir a Volkswagen Amarok, tendo que ser importada.
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