Preços da gasolina e do etanol caem nos postos do país

Os preços dos combustíveis mantiveram a tendência de queda nos postos de combustíveis do Brasil. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dois dos três principais combustíveis utilizados no país tiveram queda em seus valores na semana de 6 a 12 de fevereiro.

A única exceção foi o diesel, cujo preço subiu 0,12% nas bombas do país. O valor médio do litro do combustível mais usado no Brasil chegou a R$ 5,653. A saber, o diesel está 2,93% mais caro que há quatro semanas. Já em 12 meses, a alta acumulada chega a 45,88%. Na semana, o diesel subiu em três regiões do país e em 14 Unidades Federativas (UFs).

Em contrapartida, o preço da gasolina caiu 0,30% na semana. Assim, o valor médio do litro passou a custar R$ 6,617, valor 0,14% maior do que há quatro semanas. Em 12 meses, o combustível acumula alta de 36,91%. A ANP revelou que a gasolina ficou mais barata em todas as regiões do país, com exceção do Centro-Oeste (+0,33%), e em 19 UFs na semana.

Por sua vez, o etanol hidratado despencou 2,92%, quarta semana seguida de queda. O preço médio do concorrente direto da gasolina nas bombas do país chegou a R$ 4,794 por litro. Com isso, o etanol agora acumula queda de 4,99% em quatro semanas, mas está 44,79% mais caro que há 12 meses. O combustível ficou mais barato em todas as regiões do país e em 21 UFs na semana.

Postos de combustíveis definem seus reajustes e preços

Vale destacar que os consumidores devem analisar de perto as variações em cada posto de combustível. Dessa forma, terão mais possibilidades de conseguir abastecer seus automóveis com preços mais baratos.

Em suma, os valores finais disponibilizados aos motoristas variam em cada posto de combustível, pois os ajustes dependem de cada estabelecimento. Diversos fatores como impostos, taxas, margem de lucro e custo com a mão de obra influenciam diretamente na definição dos preços dos combustíveis.

Além disso, há livre concorrência no mercado brasileiro e cada posto pode definir os seus reajustes. Por isso, cabe à população pesquisar os mais econômicos.

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