O preço de venda de imóveis residenciais subiu 0,55% em março deste ano. A taxa superior levemente o nível registrado em fevereiro (0,50%), mas veio bem abaixo da prévia da inflação para março (0,95%). Da mesma forma, o IGP-M, considerado a inflação do aluguel, teve uma variação bem superior no mês passado, de 1,74%.
A saber, os dados fazem parte do Índice FipeZAP+, divulgado nesta terça-feira (5). Em suma, o índice analisa o comportamento do mercado imobiliário em 50 cidades do Brasil e divulga uma média de variação mensal ao se basear em anúncios na internet.
De acordo com o levantamento, 47 das 50 cidades pesquisadas tiveram alta em suas taxas, incluindo 15 de 16 capitais. Por falar nisso, os maiores avanços vieram de Manaus (+2,26%), Goiânia (+2,52%), Campo Grande (+2,13%), Vitória (+1,96%), Fortaleza (+1,41%) e Curitiba (+1,07%).
Em seguida, ficaram João Pessoa (+0,93%), Maceió (+0,87%), Salvador (+0,83%), Belo Horizonte (+0,55%), São Paulo (+0,45%), Florianópolis (+0,45%), Recife (+0,40%), Rio de Janeiro (+0,20%) e Brasília (+0,07%).
A única exceção foi Porto Alegre, onde o preço caiu 0,09%. Aliás, em fevereiro, a capital gaúcha também foi a única a apresentar uma taxa negativa entre as capitais pesquisadas.
A saber, o Índice FipeZAP+ acumula um avanço de 6,1% nos últimos 12 meses encerrados em março. Embora a taxa seja expressiva, ficou bem distante das variações acumuladas pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) (+14,77%) e pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) (+10,79%).
No últimos 12 meses, todas as 50 cidades pesquisadas também acumularam alta dos preços dos imóveis residenciais, exceto Porto Alegre, onde os preços ficaram estáveis. Entre as capitais, os maiores avanços foram de Goiânia (+6,95%), Vitória (+6,01%), Campo Grande (+5,71%), Maceió (+3,72%), Fortaleza (+3,34%) e Manaus (+3,12%).
Por fim, o preço médio para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ encerrou o mês em R$ 7.981 por metro quadrado (m²). Em resumo, São Paulo permaneceu com o maior valor (R$ 9.831/m²), seguida por Rio de Janeiro (R$ 9.701/m²), Vitória (R$ 9.016/m²), Florianópolis (R$ 8.833/m²) e Brasília (R$ 8.729/m²).
Em contrapartida, os menores preços médios vieram de Campo Grande (R$ 4.850/m²), João Pessoa (R$ 5.061/m²), Salvador (R$ 5.448/m²), Goiânia (R$ 5.468/m²) e Manaus (R$ 5.896/m²).
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