Powell diz que a recuperação econômica dos EUA é afetada por disparidades raciais e educacionais

A economia dos Estados Unidos tem melhorado, mas ainda está longe da zona de perigo. Nesta segunda-feira (3), Jerome Powell, chair do Federal Reserve, deu um comunicado e fez um comentário sobre os estudos que o banco central tem feito, que mostraram que o golpe para a recuperação econômica dos EUA ainda é desproporcional e sofrida para os trabalhadores e o país como um todo.

De acordo com Powell, a economia ainda está se abrindo, o que traz para o país uma atividade econômica parada, que precisa criar novos empregos. Esse tipo de perspectiva é de nível alto e precisa ser tratado dessa forma. Além disso, existem pontos de vista que viram novas melhorias, como o que está acontecendo com os próprios americanos.

Americanos e as decisões dos EUA

Uma pesquisa realizada pela Shed, sobre a Tomada de Decisões Econômicas Domésticas, mostrou alguns dos impactos causados pela pandemia. Uma das questões ressaltadas foram reformuladas pela política monetária e com isso, focou ao que era comprometido e precisou incorporar algumas análises para avaliar ainda mais como pode ser feita a recuperação econômica dos EUA.

O relatório que foi divulgado mostrou que 22% dos americanos que não estavam trabalhando ou precisam diminuir o ritmo devido aos períodos de interrupções pela educação presencial de creches e aulas, sendo também 35% para os números de mães negras e 30% para mães hispânicas.

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Com isso, 20% das pessoas que possuem entre 25 e 54 anos de idade e fazem parte da força de trabalho dos EUA, que não possuem diploma, contra só 12% dos que possuem diploma de bacharel. Todo o relatório deve ser usado como uma referência, usando a economia familiar para observar como os sinais podem surgir com danos na economia no longo prazo perante a pandemia. Essas condições devem mudar rapidamente, assim que novas formas de empregos forem criadas, ou as pessoas puderem voltar a trabalhar normalmente.