O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) voltou a polemizar sobre a pandemia da Covid-19. Desta vez, o chefe do Executivo afirmou que as pessoas precisam parar de “frescura” e “mimimi”, questionando ainda até quando as pessoas ficarão “chorando” por conta do atual momento que o país vive: sem leitos de UTIs e batendo seguidos recordes de mortes.
De acordo com o presidente da república, que deu a declaração durante a inauguração de um trecho da ferrovia Norte-Sul, em São Simão (GO), nesta quinta-feira (04), neste momento, é preciso “enfrentar os problemas”.
Nos últimos dias, o Brasil tem batidos recordes seguidos de mortes: foram 1.840 somente na quarta-feira (03). No total, o Brasil se aproxima dos 260 mil óbitos decorrentes do vírus. Em seu discurso, Bolsonaro elogiou os produtores rurais que continuaram trabalhando durante o ano. Depois, o presidente perguntou aos presentes “onde vai parar o Brasil se nós pararmos”.
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A frase faz alusão as medidas que governadores e prefeitos, de todo o país, estão tomando, a fim de frear a disseminação da Covid-19 no Brasil e evitar que o sistema de saúde das regiões entre em colapso.
“Vocês produtores rurais não ficaram em casa, não se acovardaram. Nós temos que enfrentar nossos problemas. Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas. Respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades. Mas onde vai parar o Brasil se só pararmos”, disse Bolsonaro.
Mortes pela Covid-19
Durante o discurso, Bolsonaro afirmou que lamenta as mortes registradas no país, mas o Brasil precisa de uma medida, que não é a do isolamento social. “Até quando vão ficar dentro de casa, até quando vai se fechar tudo? Ninguém aguenta mais isso. Lamentamos as mortes, repito, mas tem que ter uma solução. Tudo tem que ter um responsável”, afirmou.
Pedido aos governadores e prefeitos
Por fim, Bolsonaro ainda fez um apelo tanto aos governadores, quanto aos prefeitos. “Eu apelo aqui, já que me foi castrada a autoridade, para que governadores e prefeitos repensem a política do fechar tudo”, disse o presidente.
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Segundo ele, “o povo quer trabalhar” e os prefeitos, e governadores, precisam ir “para o meio do povo”. “Não fiquem me acusando de fazer aglomeração, aqui tem aglomeração, em todo lugar tem”, disse Bolsonaro, que ainda afirmou toda atividade é essencial:
“A grande maioria tem que trabalhar. Quando se fala essa em ‘essa atividade é essencial, aquela não’. Atividade essencial é toda aquela necessária para o chefe de família levar o pão para dentro de casa, porra”, finalizou o chefe do Executivo.
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Pessoal essa é minha opinião enquanto existir essa politica o brasil não andará…o presidente haje no meu modo de ver certo cruse os braços e fique em casa esperando para ver o que acontece sou a favor da vida mais a barriga dá 12 hs nâo espera.” Pensem” .