De acordo com cruzamento de dados da Corregedoria Geral da União e do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (RJ), centenas de PMs do estado estariam recebendo (ou, então, chegaram a solicitar) o auxílio emergencial de forma indevida. Então, a partir deste levantamento, a secretaria de Polícia Militar iniciou uma apuração interna, que irá revelar o número de solicitações indevidas feitas pelos agentes, que pode ser ainda maior…
PMs suspeitos de receber e pedir auxílio
O jornal O Extra divulgou hoje (02/08) que teve acesso a parte dos relatórios elaborados por determinação do secretário, coronel Rogério Figueredo. A apuração já confirmou que pelo menos 29 PMs receberam o auxílio, além disso, mais de 290 pediram, mas tiveram a solicitação negada – o que também é considerado irregularidade.
Os relatórios estão sendo elaborados por comissões criadas em cada unidade da Polícia Militar. Há documentos, ainda, em fase de preparo.
De acordo com os dados, os recebimentos indevidos por parte de PMs do RJ foram enviados no dia 23 de junho. Nesta relação, enviada pela presidente do Tribunal de Contas do Rio, Marianna Montebello Willeman ao coronel Figueredo, a presidente solicita que os servidores sejam alertados individualmente. “As condutas de solicitação e de recebimento do auxílio emergencial, mediante inserção ou declaração de informações falsas em sistemas de solicitação do benefício, podem caracterizar os crimes de falsidade ideológica e estelionato”, diz parte do documento.
Relatos…
As comissões ouviram alguns PMs que receberam ou solicitaram o benefício. Há casos, por exemplo, como os do soldado Vinícius Cerqueira Louvera e Renan Leite Santos (do 2 º BPM de Botafogo). Estes, alegaram ter solicitado o auxílio emergencial por acharem que estavam enquadrado nas hipóteses de recebimento.
Ainda, eles disseram que, na ocasião do pedido, eram alunos do Curso de Formação de PMs. Os dois receberam R$ 600 cada e, ainda, se colocaram à disposição para devolver os valores.
De acordo com a assessoria da imprensa da PM, todos os relatórios que estão sendo elaborados serão encaminhados para uma comissão na Diretoria-Geral de Pessoal. Se for o caso, novas diligências poderão ser solicitadas.
Em seguida, todo o material será remetido para a Corregedoria-Geral, que vai apurar os casos individualmente de PMs: “para dar sustentação às medidas subsequentes que serão adotadas na área correcional da corporação”.
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Está corporação de polícia militar do estado do rio de janeiro precisa sim ser invertigada sobre este assunto do auxílio emergencial
Alguém tem bala Juquinha ai