Muitos já sabem que o PIX se tornou uma das formas de pagamento mais usadas pelos brasileiros. Devido à sua praticidade, o pagamento via PIX é aceito em diversos estabelecimentos atualmente.
Mas, e os pedágios? O PIX já é obrigatório? Todos os pedágios têm essa opção de pagamento? Descubra lendo.
É válido dizer que sim, alguns pedágios já aceitam esta opção de pagamento, mas não são todos.
No Rio de Janeiro, por exemplo, a Assembleia Legislativa do Rio irá avaliar em breve um projeto de lei cujo autor é o deputado Vinicius Cozzolino (União), que visa obrigar as concessionárias a aceitar pagamentos via PIX e via boleto bancário nos pedágios.
Além disso, o deputado comentou sobre a necessidade de implementar o PIX nos pedágios, para promover a modernização digital, assim como facilitar a vida do cidadão.
E também, sobre o boleto bancário, o deputado diz que mesmo ele não sendo um pagamento digital, ele é uma opção essencial para quem não usa serviços bancários no celular. Ademais, usando o boleto, a pessoa não precisaria voltar para a praça de pedágio em até 24 horas para pagar o valor faltante.
Além disso, vale dizer que essa obrigatoriedade de voltar para a praça de pedágio causa polêmica, já que muitos motoristas passam pelas praças de pedágio quando estão viajando e não podem voltar para pagar o restante da tarifa.
E também, vale lembrar que atualmente a infração gera multa de R$ 195,23 e cinco pontos na carteira, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
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Existem alguns novos sistemas que estão sendo testados nos pedágios. Por exemplo, no estado de São Paulo, em determinados segmentos de rodovias concedidas, já estão em funcionamento duas modalidades de pedágio por quilômetro percorrido.
Desse modo, na SP-070, conhecida como Rodovia Ayrton Senna, está sendo testado o sistema Free Flow. Neste sistema, não há praças de pedágio físicas e o pagamento é proporcional à distância percorrida pelo motorista na estrada.
Contudo, embora essa rodovia seja a única do Brasil a testar o sistema Free Flow, o estado de São Paulo utiliza, desde 2013, um sistema parecido, o PaP (Ponto a Ponto).
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Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) no PaP, a cobrança é feita eletronicamente, via pórticos (arcos perpendiculares ao chão) que são instalados ao longo das rodovias e que não necessitam de manusear dinheiro.
Dessa forma, semelhante ao Free Flow, no PaP não existem praças de pedágios físicos.
Dessa maneira, à medida que os veículos identificados pelas concessionárias trafegam, cobra-se uma tarifa proporcional ao trecho percorrido até aquele momento.
Contudo, por exemplo, se o preço do pedágio for R$10, dois motoristas irão pagar o mesmo valor, independente se um deles percorreu somente 10 km da rodovia e o outro 90km.
Assim, o objetivo do sistema Ponto a Ponto e do Free Flow é distribuir o valor cobrado conforme a distância percorrida.
É importante ressaltar que, apesar de serem parecidos, os sistemas de pedágios não são iguais. Veja algumas diferenças a seguir.
Assim, conforme a Artesp explica, o sistema Free Flow foi projetado para ser mais acessível, permitindo que qualquer pessoa possa utilizá-lo quando estiver completamente operacional. Por outro lado, o sistema Ponto a Ponto é operado por algumas concessionárias de rodovias e atende a grupos específicos de pessoas que passam frequentemente por determinadas regiões.
Lembrando que, o sistema PaP atualmente só está presente em São Paulo. Não há previsão para ser implementado em outros estados.
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