Pétala Barreiros deu munição para o ex, Marcos Araújo, após falar sobre a gravidez do segundo filho, Lucas, em conversa com Moranguinho em ‘A Fazenda 14’. De acordo com o colunista Gabriel Perline do IG, na última sexta-feira (2), ela deu a entender que teria engravido do empresário de propósito.
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Mãe também de Lorenzo, de oito anos de idade, ela admitiu que não sentia prazer na intimidade com o empresário antes de engravidar pela segunda vez: “Amiga, eu estava numa fase que eu queria muito engravidar e muito me separar. Eu queria engravidar porque era uma forma de cura minha mesmo, mas eu não conseguia mais nada. Cheiro, toque, nada”.
A equipe jurídica de Marcos entendeu, portanto, que essa seria uma confissão que Pétala teria engravidado ‘propositalmente’, com segundas intenções, e pretende usar esses argumentos no processo de pensão alimentícia. A influencer pediu R$140 mil de pensão para os filhos, além de mais R$7 milhões por patrimônios que acredita ter direito.
Em primeira instância, a juíza encarregada do caso negou o pedido de Pétala: “Não foi evidenciada nenhuma incapacidade para que a requerente vá em busca do próprio sustento e nada impedia ou impede que vá atrás de sua imediata reinserção no mercado de trabalho”. O processo segue na Justiça após determinação de R$41 mil de pensão para os dois filhos.
Bernardo Coutinho, affair de Pétala Barreiros que está no ar em ‘A Fazenda 14’, foi preso ao lado de outras doze pessoas, em 23 de novembro deste ano, durante a Operação Smoke Free, que investiga uma quadrilha especializada em venda ilegal de cigarros.
A Polícia Federal do Rio de Janeiro revela que o grupo criminoso é responsável por causar prejuízos à União de cerca de R$ 2 bilhões. A 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro também emitiu 50 mandados de busca e apreensão e determinou o bloqueio de mais de R$300 milhões de imóveis, veículos de luxo, dinheiro e depósito.
Os investigados, que incluem José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral, podem ser condenados por crimes de sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de capital e evasão de divisas.
A pena é de até 66 anos de prisão. De acordo com a investigação, feita pelo site G1, iniciada em 2020, o grupo “reiteradamente, com falsificação ou não emissão de notas fiscais, depositava, transportava e comercializava cigarros oriundos de crime em territórios dominados por outras organizações criminosas, como facções e milícias. Em consequência, efetuava a lavagem dos recursos obtidos ilicitamente e remetia altas cifras ao exterior de forma irregular”.
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