Pacheco cobra agilidade do Governo no pagamento do Auxílio Emergencial

A PEC Emergencial passou por uma aprovação no Congresso Nacional. Agora, o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, frisou que a responsabilidade está com o Presidente da República, Jair Bolsonaro. E de uma certa forma, está mesmo.

É que como a PEC já passou pelo Congresso, agora todos os olhos se voltam para o Palácio do Planalto. Bolsonaro agora tem o poder de assinar o texto da PEC, e logo depois editar a Medida Provisória (MP) que garante o Auxílio Emergencial.

Nesse meio tempo, o Presidente poderá escolher o valor que quiser para fazer esses pagamentos. O mais provável é que ele siga a linha de pagar quatro parcelas de R$250, como ele próprio já adiantou nos últimos dias.

“Registro que o Congresso Nacional espera, com otimismo e alguma ansiedade, a edição o mais rapidamente possível de uma medida provisória que institua o auxílio emergencial aos necessitados do Brasil pelo Poder Executivo federal, pelo governo federal”, disse Pacheco nesta segunda (15).

Ele disse isso enquanto estava na sessão solene de promulgação do Auxílio Emergencial. O Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) também estava no local. Os dois, aliás, fizeram discursos em tom de comemoração.

Pacheco cobra Bolsonaro

O Senador Rodrigo Pacheco está ao lado do Presidente Jair Bolsonaro na maioria das posturas dele. Para quem não lembra, Pacheco foi o candidato de Bolsonaro nas eleições do Senado no último mês de março.

Pacheco e Lira disseram desde o começo dos seus mandatos que ajudariam a criar a prorrogação do Auxílio Emergencial. Seja como for, eles também disseram que se comprometem com a questão fiscal. Aliás, essa mistura entre a área econômica e social deve pautar o trabalho dos dois. Pelo menos é o que eles planejam.

Leia mais: Mesmo sem Auxílio Emergencial, economia cresceu 1% no mês de janeiro

Aécio de Paula

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  • Pois é isso mesmo. O povo tá passando fome, nas cidades pequenas do interior de Pernambuco, tem famílias inteiras passando necessidade, entre elas a falta de alimentos, é todos os dias, mães de porta em porta, pedindo ajuda! Isso é uma vergonha. Porque para comprar guloseimas para câmara dos deputados, e exército tem dinheiro a rojões. Agora dá pra essa mísera de 250, e ainda uma só pessoa da família pode ter direito é essa complicação. Se fosse os filhos de vocês que estevissem passando fome a coisa era diferente, agora quando é para o povo é essa demora. Sejam humanos. O povo não tem emprego, muito menos renda.

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