Já não é novidade que a obesidade está associada a uma série de problemas de saúde, entretanto existe outro risco potencial que vem alarmando pesquisadores, a redução da massa encefálica cinzenta.
Este fato foi apontado através de um estudo australiano feito na University of South Australia. De acordo com o estudo, alguns tipos de obesidade levam a uma redução na massa cinzenta do cérebro, inclusive está sendo investigada a associação desta reação ao surgimento de demência e derrame.
Ainda com base no resultado do estudo, os pacientes analisados com níveis altos de obesidade tinham níveis muito mais baixos de massa encefálica cinzenta, o que indica que essas pessoas podem ter a função cerebral comprometida.
A ligação entre a gordura corporal e saúde cognitiva destacada neste estudo torna o quadro ainda mais perigoso, visto que atualmente a obesidade vem sendo comum principalmente entre o público jovem.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) 2,3 bilhões de crianças e adultos no mundo estão com sobrepeso ou obesidade.
A massa encefálica cinzenta é uma parte do cérebro que contém a maioria dos neurônios e é crítica para a função cognitiva do indivíduo.
Ela ainda está localizada em diferentes regiões do cérebro e entre suas funções vale destacar:
A redução da massa cinzenta seja por idade, demência e de acordo com este novo estudo, obesidade causa um declínio cognitivo preocupante.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal e pode ser diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC).
Esse cálculo é através da divisão do peso em Kg do paciente pela sua altura em metros elevada ao quadrado.
Ela ainda pode ser classifica em grau leve, moderado, grave ou mórbida. De acordo com o tipo de classificação os tratamentos variam.
Além deste risco potencial à saúde cognitiva, a obesidade também afeta outros sistemas do organismo, sem contar as complicações emocionais ligadas a este quadro. Veja alguns exemplos!
Dentre as principais ações para combater a obesidade está a alteração no estilo de vida, que deve ser pautado na alimentação equilibrada e prática de atividades físicas.
Para quem já enfrenta o problema, nada melhor do que buscar uma orientação com médico endocrinologista, a fim de apontar os melhores caminhos para tratar da condição.
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