A obesidade infantil é um problema sério que precisa ser debatido em busca de possíveis soluções. Para ter uma noção da gravidade desse problema, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estipulou que em 2025 o número de crianças caracterizadas como obesas no mundo chegará a 75 milhões. A situação é motivo de preocupação em todo o mundo, inclusive no Brasil.
No território brasileiro, estudos realizados pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, em 2019, confirmou um número de 16,33% de crianças com idade entre cinco e dez anos que estão a cima do peso. Sabe-se que diversos são os fator que contribuem para esse aumento da porcentagem de crianças acima do peso. Confira a seguir algumas causas!
Os fatores que contribuem para a obesidade brasileira são inúmeros, mas em especial nas crianças, o fator de risco atual que prevalece é a mudança de hábitos alimentares que ocorreu ao longo das décadas. As crianças deixaram de se alimentar com alimentos caseiros e saudáveis para consumir com maior frequência alimentos industrializados.
Então, essas crianças passaram a ter em sua dieta lanches industrializados, como bolachas recheadas, chocolates, salgadinhos, batata frita, refrigerantes e outros alimentos ricos em açúcar. A maioria desses alimentos possui altos níveis de conservante, açúcar e sódio.
Em conjunto com uma má alimentação, foi analisado que as atividades que eram realizadas pelas crianças de forma diária, como as brincadeiras de pular corda, jogar bola, andar de bicicleta entre outras, foram substituídas por videogames e outras atividades com gasto calórico reduzido. Essa situação configura um cenário onde o sedentarismo é característica dominante no desenvolvimento da obesidade infantil.
Ademais, uma criança acima do peso pode ser considerada, ironicamente, uma criança desnutrida. Isso se dá, obviamente, por causa da má alimentação, a qual é baseada apenas em produtos industrializados que são pobres em nutrientes essenciais para a saúde
Estudos já apontaram que as crianças acima do peso possuem grandes chances de serem adultos obesos. A consequência disso são problemas de saúde que podem aparecer, como doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão, por exemplo. Assim, todos esses problemas têm a capacidade de impactar negativamente na vida de uma pessoa na fase adulta.
Portanto, incentivar uma boa alimentação ainda nas primeiras fases da vida de uma criança é uma atitude fundamental para formar adultos saudáveis. Além do incentivo em participação em atividades e brincadeiras de forma regular. Porém, caso a criança já se encontre em estado de obesidade infantil, é aconselhável procurar um especialista que possa recomendar as etapas necessárias em busca de uma redução desse estado.
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