A vitória do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, no domingo passado (30/10), ocorreu com uma pequena margem, de 1,8% dos votos. Mas alguns economistas já traçam expectativas sobre a economia brasileira. Por isso, hoje nós vamos indicar o que pode acontecer com o mercado financeiro após a vitória de Lula.
O mercado financeiro, diante das incertezas causadas pela esfera política brasileira, foi bastante volátil, bem como a Bolsa de Valores teve oscilações significativas neste período do mês de outubro. A turbulência causada no mercado financeiro no mês de outubro, tem grandes possibilidades de continuar ocorrendo nos meses de novembro e dezembro, principalmente com as incertezas diante do cenário político.
As previsões para o mercado financeiro nestes 2 meses que antecedem a posse do novo presidente eleito, tendem a serem ainda cheias de oscilações. Entre elas, a previsão é de queda acentuada nas cotações das ações das empresas estatais.
Quem sabe, haverá um cenário um pouco mais favorável para as empresas voltadas para a educação, e algumas empresas voltadas para o setor varejista. A tendência é que as ações desses setores tenham leves aumentos, mas são somente suposições.
Especialistas apontam para que o mercado financeiro se volte para as atitudes do mercado global. Assim, a tendência é de ajustar no Brasil, o mercado de acordo com as medidas voltadas para a economia adotadas por Lula de maneira efetiva.
Tendo em vista que Tarcísio de Freitas foi eleito governador do estado de São Paulo, e que possui a maior concentração de eleitores do país, alguns ajustes já foram realizados. Entre os principais ajustes tem-se a SABESP, que é a companhia de água e saneamento que atende o estado. Assim, houve um ajuste nas ações de forma significativa, para evitar grandes perdas.
Mas é preciso que todos os envolvidos com o mercado financeiro, e as outras pessoas também, fiquem atentas às novas medidas econômicas que serão implementadas pelo novo presidente depois da posse.
Especialistas apontam para que o mercado financeiro se volte para as atitudes do mercado global – Reprodução AdobeStockÉ preciso que fique bem claro, que são apenas expectativas, diante do quadro que se impõe no mercado financeiro atual. Especialistas indicam que as expectativas são boas para 2023. Uma vez que, o caminho já está preparado para que o PIB tenha um crescimento maior que 3%.
No que se refere a inflação, está atualmente sob controle, em comparação a outros países do mundo. Se for considerado os países que fazem parte do G20, o Brasil apresenta o 4º melhor percentual.
No momento atual, de acordo com os especialistas, o Brasil está em pleno crescimento econômico, com inflação controlada, e em processo de queda na taxa de juros, o que representa um cenário favorável para os ativos de risco e de renda variável.
Assim, a taxa SELIC vai estar em queda provavelmente ainda no 1º semestre de 2023, mas não há como indicar com precisão o tempo que iniciará a queda, pois também irá influenciar a inflação mundial.
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