Segundo os dados divulgados, nesta sexta-feira (30), pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço do diesel nos postos de combustíveis do país registrou uma queda pela 21ª semana consecutiva.
Essas informações são referentes à semana compreendida entre 25 de junho e 1º de julho. O preço médio do diesel nos postos de combustíveis foi de R$ 4,96. Isso representa uma redução de 0,60% em relação à semana anterior, na qual o valor médio era de R$ 4,99. O preço máximo encontrado para o diesel nos postos foi de R$ 7,19.
Em relação à gasolina, na última semana, o seu preço médio permaneceu estável, ficando em R$ 5,36. Houve um acréscimo de R$ 0,01 em relação aos R$ 5,35 da semana anterior. O valor mais alto identificado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) foi de R$ 7 para a gasolina.
Quanto ao etanol, o preço médio do litro se manteve em R$ 3,74, o mesmo valor da semana anterior. Dessa forma, o valor mais elevado encontrado pela agência durante a semana foi de R$ 6,29 para o etanol.
O cálculo médio para determinar a opção mais vantajosa entre gasolina e etanol é realizado levando em consideração o preço e o rendimento de cada combustível. Assim, devido às oscilações nos valores encontrados nos postos de combustíveis, a opção mais econômica pode variar. De acordo com especialistas, o etanol é considerado mais vantajoso quando seu preço corresponde a até 70% do valor da gasolina.
O cálculo médio para determinar a opção mais vantajosa entre gasolina e etanol leva em consideração o preço e o rendimento de cada combustível. Devido à variação nos valores encontrados nos postos de combustíveis, a escolha mais econômica pode variar. Além disso, os preços podem apresentar diferenças significativas quando consideramos cada região do país. Os dados semanais divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) evidenciam essas disparidades.
No entanto, o cálculo médio para determinar a opção mais vantajosa é sempre o mesmo, e é menos complexo do que parece. Esse cálculo é realizado porque a gasolina possui um rendimento superior ao do álcool.
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A Petrobras informou, nesta sexta-feira, que haverá mais uma redução no preço da gasolina para as distribuidoras, a partir de sábado (1º).
O valor do litro da gasolina será reduzido de R$ 2,65 para R$ 2,52, representando uma queda de aproximadamente R$ 0,14 por litro, ou seja, uma diminuição de 5,3%.
A última redução no preço da gasolina pela Petrobras ocorreu no dia 15 de junho. Já a última redução no preço do diesel foi anunciada em 16 de maio. Além disso, a estatal também divulgou uma redução nos preços do gás de cozinha.
É importante lembrar que os preços praticados pelos postos de combustíveis levam em consideração não apenas os impostos, mas também os lucros das distribuidoras e revendedoras.
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A partir de 1º de junho, entrou em vigor uma alteração no formato de cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a gasolina em todos os estados brasileiros. A mudança estabeleceu uma alíquota fixa de R$ 1,22 por litro como tributação estadual para o combustível. Desde então, o preço da gasolina nos postos teve um aumento de 2,87%, passando de R$ 5,21 na semana de 28 de maio a 3 de junho para o valor atual de R$ 5,36.
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No dia 16 de maio, a Petrobras anunciou uma mudança em sua política de preços, deixando de seguir a política de paridade internacional (PPI). Anteriormente, os preços dos combustíveis eram ajustados com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior. Agora, a empresa considerará dois pontos como referência na determinação de seus preços: o custo alternativo para o cliente e o valor marginal para a Petrobras.
Originalmente, estava previsto que os tributos federais sobre os combustíveis subiriam somente a partir do dia 1º de julho. No entanto, devido ao término da validade de uma Medida Provisória que estabelecia uma tributação federal reduzida, o aumento dos impostos federais foi antecipado em dois dias.
Na mesma semana, houve o aumento dos tributos federais sobre a gasolina e o etanol. Assim, a elevação dos impostos entrou em vigor na quinta-feira (29), antecipando a data prevista. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) e o Instituto Combustível Legal (ICL), o aumento tributário será de R$ 0,34 por litro para a gasolina e de R$ 0,22 por litro para o etanol. Dessa forma, se repassado aos consumidores, esse aumento resultará em um encarecimento dos preços desses combustíveis.
Com o retorno da cobrança integral dos impostos federais, a tributação total sobre a gasolina aumentou de 29% para 35,3% a partir da última quinta-feira. Isso significa que mais de um terço do preço da gasolina passou a ser composto por tributos estaduais e federais. No caso do etanol, a parcela dos tributos subiu de 12,9% para 18,8%, conforme informações do Instituto Combustível Legal (ICL) com base nos valores dos combustíveis em 17 de junho.
No mês de junho de 2022, os impostos federais sobre a gasolina e o etanol foram zerados como medida para conter o aumento nos preços desses combustíveis.
Inicialmente, essa medida teria validade até 1º de janeiro do ano seguinte, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prorrogou o prazo por mais dois meses.
Em fevereiro, a equipe econômica anunciou um aumento parcial nos impostos. Isso resultou em um acréscimo de R$ 0,47 por litro na gasolina e R$ 0,02 por litro no etanol.
Para compensar a redução na arrecadação devido ao aumento parcial, o governo implementou um imposto sobre a exportação de petróleo cru.
O prazo original para a vigência dessas medidas era 30 de junho, porém, a medida provisória que estabelecia os valores e o novo imposto perdeu a validade na quarta-feira (28), sem ter sido aprovada pelo Congresso. Portanto, a partir de quinta-feira (29), a cobrança integral dos impostos será retomada.
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