No Brasil, as mulheres ocupam apenas 37,4% dos cargos de chefia no Brasil. Isso mesmo considerando que elas possuem, em geral, um nível de instrução maior do que os homens. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o estudo, que é de 2019, dá para dizer que quanto maior for o salário do cargo, menor é a participação das mulheres nesses cargos. Entre os 20% com salários maiores, as mulheres ocupam apenas 22,3%.
Esses dados jogam uma espécie de água fria no argumento da meritocracia no Brasil. De acordo com essa linha de pensamento, as pessoas conseguem o que merecem. Mas não é isso o que está acontecendo na prática.
Afinal, se as mulheres estudam, em geral, mais do que os homens, o que estaria impedindo que elas chegassem em mais cargos de gerência do que eles? De acordo com o IBGE, há vários respostas para essa pergunta.
Mas uma delas é mais óbvia: a presença dos filhos em casa. É que com os pequenos em casa muitos patrões decidem não contratar mulheres. No geral, eles sempre acham que as mulheres vão acabar se dividindo e não irão conseguir dar conta do trabalho.
“Existe uma relação entre uma menor participação das mulheres no mercado de trabalho e uma maior participação das mulheres no trabalho menos produtivo, os afazeres domésticos e cuidados de pessoas”, disse André Geraldo, pesquisador do IBGE.
Uma solução para esse problema seria a promoção de políticas públicas sobre o tema. O ideal, de acordo com os pesquisadores, seria aumentar o número de creches. Assim, as mães teriam com quem deixar os seus filhos para trabalhar.
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