Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), informou neste sábado (30) que a CPI da Covid-19 tem 48 horas para enviar informações sobre a ação que tem por objetivo banir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) das redes sociais.
Assim como publicou o Brasil123, senadores que integram a comissão aprovaram, na última terça-feira (26), uma série de requerimentos, dentre eles:
Agora, o tema deve ser analisado pelo STF e também pela Procuradoria Geral da República (PGR). Todavia, Bolsonaro já acionou a Corte para questionar as solicitações feitas pela CPI da Covid-19.
Por conta da alegação do chefe do Executivo, Alexandre de Moraes determinou que, antes de decidir sobre o pedido de Bolsonaro, analisará as aprovações da CPI.
O pedido para o banimento de Bolsonaro das redes sociais aconteceu porque, no último dia 21, durante sua tradicional live nas redes sociais, ele afirmou que relatórios oficiais do Reino Unido sugeriram que as pessoas totalmente vacinadas estariam desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) “muito mais rápido do que o previsto”.
“Só vou dar notícia, não vou comentar. Já falei sobre isso no passado, apanhei muito… Vamos lá: relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados… Quem são os totalmente vacinados?”, questionou.
“Aqueles que depois da segunda dose né… 15 dias depois, 15 dias após a segunda dose, totalmente vacinados… Estão desenvolvendo Síndrome da Imunodeficiência Adquirida muito mais rápido do que o previsto”, respondeu o presidente. “Portanto, leiam a matéria, não vou ler aqui porque posso ter problema com a minha live”, completou.
Depois da declaração de Bolsonaro, o Departamento de Saúde e Assistência Social do Reino Unido afirmou que a informação compartilhada pelo chefe do Executivo foi retirada de um site que propaga notícias falsas e que esta foi apenas mais uma das fake news publicadas pelo portal.
Após a repercussão negativa da declaração do presidente, assim como publicou o Brasil123, o Facebook retirou o vídeo da rede social. “Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”, informou a empresa, que também retirou o conteúdo do Instagram.
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