O programa Minha Casa Minha Vida sofreu uma mudança recente de regras e agora milhões de brasileiros serão beneficiados. Isso porque muita gente vai ter condições melhores para comprar a casa própria. Para o próximo ano, o governo quer anunciar novas medidas que ampliarão as faixas do programa.
Por isso, hoje vamos entender quem pode aderir ao Minha Casa Minha Vida, além de entender as faixas do programa. Vale lembrar que o financiamento pode variar a depender da simulação feita, do valor do imóvel e das condições de cada CPF.
A Caixa, ao financiar os imóveis pelo Minha Casa Minha Vida, precisa seguir as regras do programa. Por isso, o valor dos imóveis também varia entre as faixas. Dessa forma, é preciso ficar atento às regras da faixa e ao valor máximo que o governo financia os imóveis.
Por isso, na hora de fazer a escolha de um imóvel, especialistas dizem que é preciso levar em conta o valor de venda para que haja o encaixe nas regras do Minha Casa Minha Vida. Além disso, ao fazer o financiamento pela Caixa, o valor do subsídio entra diretamente no contrato.
Para o próximo ano, o Governo Federal quer ampliar o programa para quem tem renda de até R$ 12 mil mensaisampliar o programa para quem tem renda de até R$ 12 mil mensais. Contudo, ainda não se sabe se será uma nova faixa ou se entrarão na atual faixa 3 do Minha Casa Minha Vida.
No início do ano, as regras eram mais restritivas e permitiam a compra de imóveis apenas de valores menores que atualmente. Agora, as regras são mais brandas, o que permite que mais pessoas comprem imóveis ainda melhores.
Com as novas regras, os brasileiros podem financiar imóveis de até R$ 350 mil. Anteriormente o valor máximo era de R$ 264 mil. Além disso, as taxas também são menores que as do mercado. Isso porque o financiamento da Caixa tem um custo que varia de 4% ao ano a 8,16% ao ano. Por lei, o prazo máximo de financiamento é de até 35 anos.
Vale lembrar, ainda, que cotistas do FGTS possuem diminuição de taxas. Contudo, a medida vale apenas para clientes com pelo menos 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS, ou seja, com pelo menos 3 anos de carteira assinada.
Ainda, vale lembrar que a região onde se mora tem impacto sobre os juros. Isso porque moradores do Norte e do Nordeste possuem taxas menores que cidadãos do Sul, do Sudeste e do Centro Oeste, com exceção da Faixa 3, onde as taxas são iguais.
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