O Ministério das Cidades publicou três portarias que regulamentam a contratação de novos imóveis pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV) com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para as famílias com renda de até R$ 2.640,00.
Então, nesta etapa, haverá a contratação de até 130 mil unidades habitacionais em áreas urbanas, cujos projetos deverão ser apresentados pelas empresas da construção civil até 28 de dezembro de 2023.
A saber, o Governo Federal tem como meta entregar para a população de baixa renda dois milhões de novas unidades habitacionais contratadas até o final de 2026.
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Em resumo, os documentos publicados recentemente oficializam a distribuição de 115 mil unidades, tendo como critério o déficit habitacional para famílias com renda de até um salário mínimo.
Vale destacar que o cálculo realizado pela Fundação João Pinheiro em 2019, com quantidade mínima de 1.000 unidades habitacionais por Unidade Federativa, irá beneficiar famílias que possuem renda de até R$ 2.640,00.
Com isso, as outras 15 mil moradias serão para residentes em áreas de risco ou que tenham perdido seu único imóvel em desastre ou devido à realização de obras públicas federais.
Para essas famílias, assim como beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), está prevista a isenção do pagamento de prestação do imóvel.
“A partir de agora, a gente começa a fazer as novas contratações. Nessas portarias estão contidas as informações necessárias para as prefeituras, para as empresas, para as Cohabs nos governos dos estados poderem acessar o programa. Esse programa que começou em 2009 com o presidente Lula e agora, no novo governo do presidente, a gente traz o novo Minha Casa Minha Vida com várias mudanças que vão melhorar ainda mais a vida das pessoas”, declarou o ministro Jader Filho durante o ato de assinatura das portarias.
Ainda mais, os valores para aquisição dessas residências irão variar de R$ 170 mil a R$ 130 mil, dependendo do porte populacional do município e do padrão de inserção urbana do terreno.
Além disso, as famílias pagarão prestação mensal proporcional a renda, com valor mínimo de R$ 80,00, por 5 anos.
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Por fim, os normativos publicados no Diário Oficial da União ainda trazem uma série de inovações e melhorias nas residências do Minha Casa Minha Vida, com o objetivo melhorar as condições de conforto e bem-estar das famílias beneficiárias.
Confira alguns destaques:
Outra inovação do MCMV é que haverá a implementação de energia solar, para beneficiar as famílias de baixa renda. A contratação será regulamentada em norma específica.
Fonte: Ministério das Cidades
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