O Bolsa Família foi retomado para substituir o Auxílio Brasil. Vale lembrar que o relançamento oficial aconteceu em março deste ano, com o anúncio do novo desenho do programa.
Sendo assim, muitas informações ainda estão sendo absorvidas pelos beneficiários, mas tem uma delas, em especial, que tem tirado o sono de muitas famílias. Isso porque o reflexo é no bolso, com menos dinheiro no repasse mensal.
Siga a leitura para entender o motivo.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a medida de diminuir o valor do pagamento do Bolsa Família não alcança 100% dos beneficiários. Em resumo, a ação impacta apenas uma parte daqueles que estão inseridos no programa social.
A saber, estamos falando da regra de permanência. Trata-se de uma iniciativa que determina a redução de 50% no valor do Bolsa Família para aqueles que ultrapassarem o limite de renda por pessoa que está determinado nas regras do programa.
Em suma, o governo federal justifica que essa abordagem visa prevenir a cessação imediata da transferência de renda no instante em que a linha de pobreza for ultrapassada.
Com isso, o intuito é assegurar uma transição segura para os beneficiários à medida que experimentam melhorias em sua situação econômica (conseguindo um emprego formal), evitando assim, interrupções abruptas no auxílio que recebem, para melhor planejamento familiar.
Recebe Bolsa Família? Fique atento ao novo formato de pagamento do benefício
Vamos lá! A família se torna elegível para uma extensão de até dois anos no Programa Bolsa Família. No entanto, para garantir esse benefício, é preciso que a renda per capita de cada membro da família permaneça abaixo do limite de meio salário mínimo, equivalente a R$ 660 atualmente.
Dessa forma, as famílias que conseguirem se inserir no mercado de trabalho e aumentarem os seus rendimentos, terão uma diminuição de 50% no valor recebido.
Por fim, é importante ressaltar que nada muda em relação ao valor integral do Bolsa Família para todas as famílias cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse o limite de R$ 218.
A saber, para determinar a elegibilidade, basta somar a renda total de todos os membros da família e dividir pelo número de pessoas.
Além disso, é fundamental que as famílias assumam compromissos essenciais nas áreas de saúde e educação (as chamadas condicionalidades), para se ter direito ao Bolsa Família.
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Acompanhe as regras para se manter no Bolsa Família.
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