Mário Frias criou polêmica nas redes sociais, nesta terça-feira (15), ao insinuar que Paulo Gustavo não teria morrido por complicações da Covid-19. O comediante faleceu por conta da doença no dia 4 de maio de 2021, após ficar internado por meses na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
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Em live no canal do Youtube do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o Secretário da Cultura do Governo Bolsonaro diz que soube, através de uma amiga do falecido ator, que a morte de Paulo Gustavo não foi por conta da infecção pelo novo Coronavírus.
“Falei com essa amiga mais de uma hora no telefone, foi um telefonema bem emocionado, a gente estava ali consternado com a situação do Paulo e tal. E lá pelas tantas do telefonema, ela já chorando, falou: ‘olha, o problema do Paulo já não é Covid há muito tempo'”, revelou Mário Frias.
De acordo com o político, apesar dos ataques constantes, o atual presidente Jair Bolsonaro ainda ofereceu ajuda à família do comediante: “Essa amiga depois do falecimento dele fez campanha, chorou, xingou o presidente, fez aquele papelão ridículo de quem pro público faz uma coisa e na vida real faz outra, que é muito hábito de artista”.
Por fim, ele ainda chamou a ‘Lei Paulo Gustavo’ de ‘Covidão da Cultura’.
Está na pauta da Câmara para amanhã o projeto de Lei Paulo Gustavo, o "COVIDÃO da cultura". Assista a live com Mario Frias, André Porciuncula e Eduardo Bolsonaro e entenda o que está em risco. https://t.co/BltlcdTgwr
— Carlos Jordy (@carlosjordy) February 15, 2022
Mário Frias já atacou Ivete Sangalo
Mário Frias, o atual Secretário da Cultura do governo Bolsonaro, ficou furioso com um vídeo de Ivete Sangalo que viralizou nas redes sociais, em dezembro do ano passado. Em um show em Natal, no Rio Grande do Norte, a cantora pedia que o público gritasse a frase: “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”.
No Twitter, o ex-ator postou um trecho da apresentação e repudiou: “A rainha Ivete passou todos os anos de roubo generalizado petista, como meio de impor uma ideologia abominável, no mais absoluto silêncio. Hoje, presta-se ao ridículo papel de ser animadora de militante esquerdista, pois é escrava dos caprichos da elite artística arrogante”.
Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente, também criticou a Veveta e afirmou que ela era contra Bolsonaro apenas por motivos financeiros. Mário, ex-contratado da TV Globo, concordou: “O único objetivo da elite sindical artística é se perpetuar no poder para garantir sua vida nababesca!”.
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