Maria Lina Deggan se pronunciou nas redes sociais, na noite da última quinta-feira (23), após ser acusada de dar um ‘calote’ em sua faculdade. De acordo com a exclusiva da colunista Fábia Oliveira, a influencer foi processada por dever R$6,4 mil para a Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) – o valor da causa já estava em R$13 mil.
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“É importante desmentir, falar a verdade. Nunca foi segredo nenhum que realmente sempre devi muito a faculdade. Não tenho nada contra quem deve por bolsa, sapato ou bolsa, mas eu nunca devi isso, sempre devi faculdade para estudar, para dar uma vida melhor para mim e para minha família. Queria ter um emprego melhor para quando tivesse um filho. Sempre pensei no futuro”, começou ela, relembrando que sempre tentava negociar suas dívidas, que foram sanadas integralmente em 2020.
Maria lamentou, inclusive, de ser chamada de ‘caloteira’ na web: “A notícia não era que eu tinha uma dívida com a faculdade. A notícia era que eu dei um calote e estava sendo processada porque não paguei a dívida. Me chamaram de caloteira, como se eu tivesse vivendo uma vida muito melhor do que vivia antes e não tivesse pago a minha dívida”.
A influencer, que cursava engenharia civil, enviou através de um advogado os comprovantes dos pagamentos e a instituição, prontamente, removeu a ação. “Removeram a ação contra mim, que era uma ação indevida. Tudo certo e resolvido com a FURB. Fizeram uma nota esclarecendo a situação”, concluiu Maria.
https://www.youtube.com/watch?v=iO2Vwee2Npw
Faculdade se retrata em nota
Em nota, a Faculdade Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) se retratou: “A Procuradoria Geral da Universidade Regional de Blumenau (FURB) informa que ex-aluna, Maria Lina Deggan, apresentou o comprovante de quitação do débito com a instituição, o que encerra a ação de cobrança movida pela Universidade”.
“O fato foi noticiado pela mídia, sem a participação da Universidade, que adota várias medidas para negociação e renegociação de parcelas e tem na ação judicial o último recurso para cobrança dos valores devidos”, continuou, alegando que a causa era legítima, mas já foi resolvida.
“O caso ganhou repercussão por se tratar de uma figura pública, sem que a Universidade houvesse acionado a imprensa, pois a FURB adota como política preservar seus estudantes, fazendo todo o esforço possível para que se mantenham adimplentes”, finalizou.
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