Carmen Hondjakoff, mãe de Sérgio, o eterno Cabeção de Malhação, explicou para a revista Quem, nesta sexta-feira (29), a transferência do filho para outra clínica após a internação. Segundo a senhora, diversos portais de imprensa descobriram a localização do centro de tratamento e começaram a ‘assediar’ o ator.
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O artista deu entrada na primeira unidade em 11 de junho e, dez dias depois, foi transferido para outra instituição, cujo nome é mantido em sigilo. “Ele teve que mudar de clínica porque algumas mídias descobriram o endereço da primeira e estavam pressionando a clínica para fazer matérias com ele ao vivo. Meu filho estava lá se tratando e não respeitaram isso”, reclamou ela.
Carmen explica que o herdeiro, de 37 anos, ainda não tem previsão de alta da clínica: “Só para desintoxicar, leva, no mínimo, três meses. Fora a continuação do tratamento. Não quero dizer, com isso, que o Sérgio vai ficar lá um ano, isso depende de cada paciente e do seu progresso no tratamento”.
“Só peço que todos continuem torcendo para ele sair dessa, no tempo que for necessário. O tempo não é importante, o importante é a positividade dele e dos que gostam dele: família, amigos e fãs. Isso é crucial para a conscientização dele”, pediu Carmen.
Rafael Ilha foi quem auxiliou a família de Sérgio
Rafael Ilha foi um dos famosos, ao lado de Kayky Brito, Bruno Gagliasso e Jesus Luz, que ajudou Sérgio Hondjakoff após a crise por consumo de drogas. O eterno Cabeção de ‘Malhação’ já está internado e, de acordo com o ex-Polegar, o estado dele é delicado.
Para o site Na Telinha, em junho deste ano, o ex-Fazenda diz que entrou em contato com a clínica Instituto de Dependência Química de Sorocaba, que aceitou receber o ex-ator: “O grande diferencial é que as outras 10 internações dele, foram em comunidades terapêuticas, não habilitadas para o tratamento, a maioria delas até sem alvará de funcionamento. Inclusive algum tempo atrás, o Serginho foi descoberto numa comunidade terapêutica, que foi fechada e a dona presa por maus tratos. Essa situação também aconteceu devido a dificuldade financeira que a família vive”.
Francisco, pai de Sérgio, trabalha como taxista e a mãe, Carmen, é aposentada. Por isso, eles nunca conseguiriam arcar com um tratamento adequado para o filho.
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