O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu nesta terça-feira (28) equipes do Ministério da Fazenda, do Ministério da Fazenda, Casa Civil e Previdência Social para arbitrar as novas divisões do governo sobre a definição das taxas de juros do crédito consignado dos aposentados.
Vale lembrar que a alíquota previdenciária está abaixo de 1,90%, e a Fazenda já alertou que níveis muito baixos impedirão os bancos privados de participar dessas operações, aumentando os custos para os aposentados.
Após o ministro da Previdência, Carlos Lupi, aprovar a redução do teto de juros do empréstimo consignado de 2,14% para 1,70% ao mês, o mesmo comemorou a decisão nas redes sociais, dizendo que juros mais baixos são uma bandeira do governo.
Contudo, a decisão não foi endossada pelo setor econômico, que considerou defender a reversão da medida diante do cenário de risco de crédito. Além disso, o presidente Lula chegou a criticar o anúncio de medidas por seus ministros sem o aval do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT).
Reagindo à medida, os bancos decidiram suspender temporariamente o modelo. O congelamento dos empréstimos foi apoiado por bancos públicos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, bem como por bancos privados como o Itaú.
As instituições financeiras argumentam que o patamar de 1,7% fixado pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) inviabiliza a operação ao colocar as margens de lucro das instituições em território negativo.
Vale ressaltar que o comitê é responsável por determinar o limite de juros que podem ser cobrados na linha de crédito, mas a taxa de juros é determinada por cada instituição financeira.
Como resultado, o governo abriu a mesa de negociações para determinar novas taxas de juros para reduzir os custos de empréstimos para aposentados e manter a rentabilidade do banco.
Antes da suspensão, 16 bancos tinham taxas abaixo de 1,94%; cinco estavam entre 1,94% e 1,99%; e outros 18. Confira abaixo:
Hoje, dia 28, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) realizou uma reunião. Além disso, o Sindicato Nacional dos Aposentados, ligado à Força Sindical, propôs alíquota de 1,9%.
Contudo, o setor financeiro ainda rejeita números abaixo de 2%. A Febraban argumenta que quanto menor a taxa de juros, menos crédito o banco concederá, tornando-se mais seletivos.
Por fim, os bancos disseram que votariam a favor com taxa de 2%, mas as entidades ligadas aos aposentados não aceitariam mais do que 1,9%. Diante da indefinição, a decisão foi de levar a Lula o tema, para que ele arbitre entre os dois lados.
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