Luciana Gimenez e Antonia Fontenelle estão brigando pelo cabeleireiro Sérgio Di Vincentin! De acordo com o site Notícias da TV, nesta sexta-feira (20), a Youtuber convocou o ex-hair stylist de Luciana como testemunha a seu favor em processo.
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A rixa entre as duas começou em março deste ano, quando Antonia entrevistou o senador Jorge Kajuru em seu canal do Youtube. No bate-papo, o empresário se referiu à Luciana como “garota de programa” e foi processado por ela. Na ocasião, Gimenez também pediu que Fontenelle fosse proibida de citá-la publicamente, requerendo multa de R$10 mil em danos morais.
A viúva de Marcos Paulo, que não cairá sem uma luta, protocolou na 1ª Vara Cível de São Paulo, no Tribunal de Justiça de São Paulo, que Sérgio, ex-cabeleireiro de Luciana, fosse chamado como testemunha à seu favor na ação.
O profissional, que trabalhou com a mãe de Lucas Jagger por 20 anos, foi alvo de um processo após ameaçar divulgar segredos da modelo. Luciana foi vitoriosa na ação, já que Sérgio não pode mencioná-la publicamente, mas não ganhou o pedido de danos morais que buscava.
Antonia Fontenelle, por meio de sua advogada, afirma que Sérgio tem informações sobre a situação e que merece ser ouvido. Já os representantes de Gimenez afirmam que o cabeleireiro não pode ser uma testemunha, já que está proibido de mencionar a comunicadora.
O processo segue na Justiça.
Entenda processo de Luciana contra cabeleireiro
Luciana Gimenez venceu, parcialmente, o processo que movia contra o seu ex-cabeleireiro, Sérgio Di Vincentin. Em agosto deste ano, a Justiça determinou que o hair stylist não pode mais falar sobre a apresentadora da RedeTV! em público.
O magistrado, inclusive, fixou uma multa de R$10 mil, caso Sérgio descumpra o acordo: “Determinando que o requerido se abstenha de divulgar informações ou imagens de cunho pessoal/íntimo da autora, em qualquer meio de comunicação, sob pena de multa de R$ 10 mil por ato de descumprimento”.
A ex-esposa de Marcelo de Carvalho também pedia uma indenização de R$10 mil por danos morais, sob alegação de que ela teria sido “insultada” por ele. No caso, Luciana se referia à divulgação inverídica de que não teria pago os direitos trabalhistas ao ex-funcionário. O pedido não foi aceito pelo juiz.
Luciana também pedia que as custas processuais fossem pagas por Sérgio, mas o magistrado dividiu a conta entre os dois.
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