Luana Piovani repercute nas redes sociais, ainda neste sábado (9), após conceder uma entrevista exclusiva para o site Veja sobre sua vida pessoal e artística. A atriz revelou que, assim como diversas outras artistas, ela também sofreu assédio na TV Globo.
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“Vivi um abuso aos 20 anos, mas na época era normal e só me dei conta mais tarde. Eu e algumas pessoas, entre elas Luiza Brunet, que seria minha mãe no remake de ‘Anjo Mau’, estávamos na sala do diretor Carlos Manga (1928-2015). De longe, ele bateu na perna e disse ‘senta aqui'”, lembrou a mãe de Dom, Bem e Liz.
Luana não fez o que o diretor pediu e ficou sem o papel: “Pensei: ‘tiozinho ousado’. Sentei no braço da poltrona. Depois, fui tirada da novela sob o pretexto de que desagregava. Hoje vejo que aquele episódio pode ter pesado [para eu não conseguir o papel]”.
Atriz relembra namoro com Rodrigo Santoro
Durante o bate-papo, a artista relembrou o namoro, no início dos anos 2000, com Rodrigo Santoro e o escândalo da traição que ela se envolveu. Hoje em dia, ela afirma que se sente muito mal pelo ocorrido: “[Eu] tinha 22 anos, vivia um relacionamento havia três, estava infeliz. Mas éramos o Brad Pitt e a Angelina Jolie do Brasil. Por onde passávamos, os violinos tocavam”.
“Não sabia o que fazer com aquilo e, apresentando uma peça na Bahia, reencontrei um antigo amor. Não voltei mais para a cama dele nem disse ‘amorzinho, te amo’, como já fizeram comigo. Só lamento que essa tatuagem tenha ficado no Rodrigo”, garantiu Piovani.
Sobre as eleições deste ano, ela também foi categórica: “Não [me arrependo]. Errado é errado. Como dizem, brasileiro devia ser estudado. Em 2018, escolheu as piores opções e pôs como salvador da pátria o atual presidente. Não tenho essa pedrinha no bolso, votei na Marina Silva. Agora, estão pondo como o salvador aquele que foi condenado. Não voto em nenhum dos dois [Lula e Bolsonaro]”.
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