Juliette pediu desculpas nas redes sociais, na noite da última segunda-feira (25), por usar o termo ‘japinhas’ ao se referir ao grupo de K-pop aespa. Em um bate-papo pelo Spaces do Twitter, ela indagava quem eram as meninas da banda após tirarem foto com Anitta no Coachella: “Aquelas japinhas que estão na foto são o que?”.
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Após toda a repercussão, a vencedora do BBB 21 fez questão de se explicar: “Quero pedir perdão por ter usado o termo ‘japinhas’ durante o space de hoje. Entendi, logo em seguida, que essa expressão que machuca pessoas. Isso não acontecerá jamais. Perdão”.
Por fim, ela ainda dividiu uma matéria explicando porque o uso de ‘japinha’ é ofensivo. Veja!
Quero pedir perdão por ter usado o termo “japinhas” durante o space de hoje. Entendi, logo em seguida, que essa expressão que machuca pessoas. Isso não acontecerá jamais. Perdão ❤️🙏🏼
— Juliette (@juliette) April 26, 2022
Juliette já superou diagnóstico de aneurisma
Juliette emocionou os fãs, em março deste ano, ao falar sobre o diagnóstico de aneurisma que recebeu no ano passado. Em entrevista para Pedro Bial no ‘Conversa com Bial’, da TV Globo, a vencedora do BBB 21 diz que descobriu o diagnóstico após a mãe, Fátima, fazer sua cirurgia cardíaca.
“Aí minha mãe fez a cirurgia, ficou super bem e quando ela saiu do quarto eu fui fazer meus exames. Passei uma hora dentro da máquina, recebendo contraste na veia, e na minha cabeça: ‘Sei que chegou a hora e vou saber que tenho um aneurisma, era uma certeza no meu coração que não sabia de onde vinha. Quando saio, a médica já tinha reunido uma equipe de neurologistas”, revelou a cantora, que recebeu a notícia em agosto de 2021.
A equipe médica revelou que Juliette tinha o aneurisma no mesmo local da irmã, Julienne, que faleceu aos 17 anos vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). A cantora diz que passou, ali, um dos momentos mais sombrios de sua vida.
Juliette se despediu de todos, foi para a mesa de cirurgia, mas ao acordar teve uma surpresa: seu aneurisma sumiu. “Aí acordo e o médico diz: ‘Não tinha aneurisma. Todos tinham certeza, eu já estava escolhendo o tamanho da sua prótese’. É uma formação atípica, que raríssimas pessoas têm. Ele acredita que foi um caso em um milhão. Eu acredito que foi um milagre, porque minha vida é isso. Vivo de milagres. Estou aqui”.
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