Respondendo algumas curiosidades dos seguidores, Juliano Cazarré declara a sua esperança para de ver a filha caçula, Maria Guilhermina, completamente curada. A bebê de 11 meses nasceu com uma cardiopatia rara, chamada Anomalia de Ebstein. Atualmente ela está em São Paulo com a mãe, Letícia, após passar por um novo procedimento.
Juliano Cazarré declara esperança para ver caçula totalmente curada
O ator começa desabafando sobre o fato da bebê estar novamente longe. “A Guilhermina está bem. Ela está lá em São Paulo com a mamãe, estão estabilizando ela, ajustando alguns medicamentos. Se Deus quiser, daqui alguns dias ela pode voltar para casa junto com a Letícia. Não é fácil pra gente ver um filho passando por isso, mas com certeza é muito mais difícil pra ela passar por isso, do que pra nós olharmos ela passando”, lamenta.
“A gente tem fé, está tudo entregue nas mãos de Deus. Tenho certeza que papai do céu está cuidando dela e vai fazer aquilo que for melhor pra ela e para nós”, refletiu. Juliano, então, comentou sua rotina diária de orações para a caçula. “Eu sempre peço que Deus nos dê a graça de um dia ver a Guilhermina curada, saudável, com seu intelecto funcionando bem, pra que a gente possa ensinar pra ela as coisas de Deus, falar pra ela sobre Jesus, sobre o provérbio encarnado. Peço pra vê-la livre dos aparelhos, dos medicamentos, que ela possa levar uma vida saudável, com autonomia e com muita alegria”, listou, por fim.
Alta médica
Maria Guilhermina tinha recebido alta médica recentemente após viver no hospital esses primeiros meses. “Cresci muito em paciência. A UTI neonatal é uma loucura! Um barulho 24 horas por dia, apitos, intercorrências, bebê chorando com dor… Eu dava plantão lá de 12 a 24 horas. Minha sorte é que ela é muito calminha. Vivi uma situação de muito estresse e nervosismo. Precisava ter paciência. Voltei transformada. Muito mais paciente com meus filhos, valorizando tudo”, refletiu Letícia, em entrevista ao Gshow.
Ademais, na ocasião, a estilista também desabafou sobre o estresse pós-traumático causado pelo período de internação de Maria Guilhermina. “O grande desafio da nossa vida, sem dúvida, é receber esse diagnóstico tão grave de um filho seu. Eram muitas dúvidas que surgiam: será que ela vai sobreviver? Conforme foram aparecendo as complicações, as intercorrências, a coisa foi tomando uma forma mais grave do que a gente imaginava. Nossa fé foi testada. Me perguntei o que tinha que aprender com isso”, disse.