O técnico Jorge Jesus pediu um prazo de 10 dias para responder ao Atlético Mineiro se aceita ou não trabalhar no clube em 2022.
Desde a semana passada, quando foi demitido do Benfica, Jesus virou alvo do atual campeão brasileiro. Por sua vez, o Galo está à procura de um comandante desde que Cuca pediu demissão após o Natal, por problemas familiares.
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No entanto, Jorge Jesus era um sonho distante, pois estava na mira do Flamengo, no qual trabalhou e foi vitorioso em 2019.
Mas o clube carioca fechou com Paulo Sousa, também português, um dia antes de Jesus ser demitido do Benfica.
Desta maneira, o Atlético, que tem um elenco milionário e ganhou três títulos em 2021, quer um treinador à altura de Cuca.
Inicialmente, Jorge Jesus parecia distante, até pela forte ligação que tem com o Flamengo após as conquistas da Libertadores e do Brasileiro de 2019.
Porém, as conversas iniciais com diretoria do Galo ainda não avançaram e pessoas próximas a Jesus o orientaram a não trabalhar em nenhum outro clube brasileiro, ao menos por enquanto.
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Mas o Galo tem pressa, pois a pré-temporada vai começar, os jogadores vão se apresentar daqui a 12 dias e já vão para a disputa do Campeonato Mineiro no primeiro semestre.
Plano B
De acordo com a Rádio Itatiaia, o também português Carlos Carvalhal seria o plano B do Atlético Mineiro para o lugar de Jorge Jesus.
No entanto, uma dificuldade e um obstáculo é a proibitiva multa rescisória de R$ 16 milhões. Mas Carvalhal já teria até aceitado treinar o Galo e faltaria apenas convencer a diretoria do Braga, seu clube atual, a liberar e ao menos diminuir o valor da multa.
Aliás, Carvalhal também foi alvo do Flamengo no final do ano, quando o clube carioca buscava um substituto para Renato Gaúcho, demitido após perder a final da Libertadores para o Palmeiras.
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