Joana Prado, a ex-Feiticeira, rebateu acusações, na última quarta-feira (20), de que teria cometido transfobia após se opor à existência de um banheiro unissex. A empresária e o marido, Vitor Belfort, perderam um patrocínio importante e, por causa disso, ela resolveu esclarecer a situação toda em um vídeo publicado no Instagram.
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No pronunciamento, Joana começa: “Não devo satisfação para ninguém. Aprendi que é muito mais importante viver de valores do que de preferências. Mas não posso admitir que a minha mensagem seja distorcida. O vídeo jamais teve a intenção de ser transfóbico ou homofóbico. Em momento algum eu questiono a sua escolha sexual”.
A influencer, que mora na Flórida, nos EUA, diz que tem pessoas da comunidade LGBTQIA+ em sua empresa e garante: “A minha mensagem é de uma mãe preocupada com a segurança das suas filhas, pelo fato de elas poderem estar dividindo um banheiro público com um homem e correndo o risco de serem molestadas ou até mesmo estupradas. Minha luta é contra a pedofilia, o abuso e a violência sexual. Não posso admitir que as minhas filhas, de 12 e 13 anos, corram esses risco. A minha luta é para que, juntos, a gente consiga evitar que isso continue acontecendo”.
Joana lembra o desaparecimento da cunhada, Priscila Belfort
Para justificar sua opinião, a ex-Feiticeira ainda usou como exemplo o desaparecimento da cunhada Priscila Belfort, há quase 20 anos. Sem qualquer pista, Joana aponta que ela pode ter sido sequestrada, abusada e até vendida para a indústria do sexo como escrava.
“Se empresas que me patrocinam estão mais preocupadas com o meio ambiente do que com cuidado e proteção do ser humano, eu e minha família é que não queremos estar com essas empresas. Quero estar juntos com empresas e pessoas do bem, que lutam pelas mesmas causas”, pontua a ex-Feiticeira.
Por fim, ela diz que quer proteger todas as mulheres: “Não devo satisfação para ninguém, mas essa luta é minha, e a luta é contra essas pessoas que sofrem: vamos acabar com o tráfico de pessoas”. Vale lembrar que Belfort se referiu à existência do banheiro como “coisa do diabo”. Veja!
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