O cantor Jão gerou polêmica nas redes sociais, nesta quarta-feira (9), ao lançar o clipe da música ‘Idiota’, no qual recriou cenas icônicas de diversos casais: de ‘Homem-Aranha’, ‘Dona Flor e Seus Dois Maridos’, ‘Brokeback Mountain’, ’10 Coisas Que Odeio em Você’ e ‘Titanic’.
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A referência que causou repercussão, no entanto, foi a do ex-casal Xuxa e Ayrton Senna. Ao final do clipe, Jão posa como o falecido piloto ao lado de uma modelo, que usa o icônico penteado de maria-chiquinha da Rainha dos Baixinhos.
No Twitter, os internautas voltaram a lembrar que a viúva de Ayrton foi a Adriane Galisteu, já que ele terminou o namoro com Xuxa em 1989. A família de Senna, no entanto, nunca apoiou o romance entre a apresentadora e o piloto e, quando ele faleceu em 1994, a proibiram de comparecer ao enterro.
https://twitter.com/amantedaritalee/status/1491481097405976576
mas viúva do senna é a adriane galisteu e não a xuxa, assim como o amor da vida dele era ela! https://t.co/gNHOHGMjOa
— paloma (@timeassymptom) February 9, 2022
Repitam como o grande AMOR DA VIDA DO AYRTON SENNA FOI A ADRIANE GALISTEU ela merece ser lembrada como a namorada a mulher que ele amou até o dia da morte e não a Xuxa parem com isso de meter essa mulher em relação a ele pic.twitter.com/rDCiNwr08t
— gabi. cr: tog (@dnightwinxg) February 9, 2022
Adriane relembra o romance com Ayrton de forma carinhosa
Adriane Galisteu relembrou com carinho, em vídeo publicado em seu canal do Youtube, em 2020, sobre seu namoro com Ayrton Senna. Os dois ficaram juntos até a trágica morte do piloto de Fórmula 1, em 1994, mas ela foi renegada pela família do ex-namorado.
“Eu me perguntava se o fato de ter namorado o Ayrton iria me fazer não chegar onde sempre acreditei que seria capaz. Muita gente acha que foi graças a ele que eu cheguei onde cheguei, não me importa. Carrego a minha história com o Ayrton não como um fardo, mas como escudo. Tenho muito orgulho da história que vivi, da mulher que sempre fui”, começa a apresentadora.
Ela relembra que morou na cidade portuguesa, Sintra, por um ano após a morte de seu namorado e explica: “Aqui tem um labirinto, é mais ou menos como eu me sentia. Andava pelo labirinto da minha vida e não sabia exatamente o que iria acontecer, o que eu ia encontrar, onde é que eu ia sair, mas eu achava que um dia iria dar certo. Eu precisei acreditar em mim, duvidar do que as pessoas falavam para conseguir sair do labirinto”.
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