Jair Bolsonaro: quem é e o que pensa – Biografia do presidente

Jair Bolsonaro nasceu em 21 de março de 1955 e é o atual presidente da república. Além disso, foi deputado federal por sete mandatos: 1991 e 2018. Já foi eleito por inúmeros partidos em sua carreira e atualmente não possui nenhum deles. Vale ressaltar ainda que três dos filhos que possui também são políticos, ainda há dois que são mais jovens: Carlos Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro. 

Nos anos de 1977 serviu em grupos de artilharia e paraquedismo. Bolsonaro nem sempre defendeu tanto assim os militares: na década de 1980 foi preso após escrever um artigo para a Veja e criticar o salário dos mesmos. Foi absolvido dois anos depois e recebeu cartas de colegas da época. Parece contraditório que tornou-se o que mais criticava em sua juventude. Atualmente se envolveu em um grande escândalo por “investir massivamente R$ 1,8 bilhões somente na alimentação dos militares”. 

Grupos na internet começaram a fazer chacota com a situação: De República Café com Leite (1889) fomos para República do Leite condensado. Foram gastos mais de R$ 30 milhões em pizzas juntamente com R$ 18 milhões em sal, somente em um ano para os militares.  O ano de 2020 teve um aumento de 20% de todos os gastos do governo. Mas o que mais chamou a atenção foram os contratos milionários com empresas pequenas que sequer receberam o dinheiro. 

Jair Bolsonaro: Vencendo as eleições de 2018

Foi em 2018 que venceu as eleições indo para segundo turno contra o candidato Haddad (PT). Devido a facada que levou nas vésperas do debate, não conseguiu aparecer em público. Sua campanha foi realizada com base em discursos de ódio contra a esquerda, defendendo sempre a moralidade cristã juntamente com o pensamento conservador. Tanto que em 2017 vazou um vídeo do mesmo criticando o estado laico, dizendo que “as minorias têm que se curvar para a maioria (…) as minorias se adequam ou simplesmente desaparecem”.

Foi no ano de 1988 que se elegeu para vereador sendo nomeado pelo Partido Democrata Cristão. Segundo seus filhos, seu ingresso na política ocorreu por acaso: seu maior sonho era continuar em sua carreira militar. Em alguns momentos, chegou a defender o controle de natalidade e alfabetização:  “não adianta vir com paliativo, mostrar folhetinhos para a população carente que é analfabeta”.

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