Jade Picon desabafou no Twitter, na manhã desta quarta-feira (29), após ser oficialmente escalada para um papel em ‘Travessia’, nova novela da TV Globo. A ex-BBB interpretará, no folhetim, uma influencer chamada Chiara e atuará ao lado de Chay Suede e Grazi Massafera.
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“Cara, vocês tem noção que eu vou estar na próxima novela das 21h??? Toda vez que eu tô no rio eu fico pensando nisso… surreal. não poderia estar mais grata/feliz”, revelou ela, que logo depois brincou: “vocês vão me ver na televisão todos os dias de novo”.
O Sindicato dos Artistas tentou barrar, de todas as formas, a estreia de Jade, mas a TV Globo obteve uma autorização especial. De acordo com o site Observatório da TV, a ex-BBB fez um curso rápido de atuação, de menos de duas semanas, nos EUA.
cara, vocês tem noção que eu vou estar na próxima novela das 21h??? toda vez que eu tô no rio eu fico pensando nisso… surreal. não poderia estar mais grata/feliz
— JADE PICON 🌪️ (@jadepicon) June 29, 2022
Entenda essa autorização especial
O Sindicato dos Artistas se pronunciou em nota, em 20 de junho deste ano, após a confirmação de Jade Picon no elenco da novela ‘A Travessia’, da TV Globo. A ex-BBB interpretará Chiara, uma influencer digital, que se envolverá com o personagem de Chay Suede.
Hugo Gross, presidente do Sindicato, revelou que a influenciadora recebeu uma autorização especial para participar do folhetim, que equivale a 5% da sua remuneração: “Continuamos a defender o registro profissional com unhas e dentes e vamos defender sempre. O Sated dentro da Lei 6533/78 não tem poder de polícia, mas dentro da lei existe uma lacuna, em que qualquer empresa de teatro, de cinema ou de teledramaturgia, que seja de shows, tem o direito a um número específico de cada produto”.
“Por isso, existe autorização especial para aquele produto. Nesse caso da Jade Picon, nós demos uma autorização especial e específica para aquele produto, válido para o período que foi pedido. Dentro de uma obra podem ter se eu não me engano três para cada produto. Então mais que isso não pode ser feito. O sindicato não está aqui para tolir trabalho de ninguém. Muito menos das empresas. Está aqui pra proteger a lei. E quando a coisa é feita dentro da legalidade não tem como negar isso”, finalizou ele.
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