O Governo da Itália retirou algumas das medidas restritivas em combate à Covid-19, a principal delas se refere à reabertura das fronteiras. Assim, países classificados de acordo com o nível de risco em relação ao vírus, os quais compõem a lista “D”, estão autorizados a entrar em território italiano.
É o caso de turistas vindos da Argentina, Reino Unido, Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Japão, Peru, Estados Unidos da América, Uruguai e outros países. Lembrando que é essencial que os viajantes de países dessas categorias apresentem o comprovante de vacinação junto ao teste com resultado negativo para Covid-19.
A má notícia para os brasileiros é que o Brasil ainda não foi incluído nesta lista. Enquanto isso, para entrar na Itália, os demais países devem apresentar a seguinte documentação:
- Formulário de localização de passageiros preenchido – Este documento substitui a autodeclaração feita à agência de viagens e pode ser exibido em formato digital e físico;
- Teste PCR com resultado negativo realizado com 72 horas de antecedência à entrada prevista na Itália; ou
- Teste antígeno com resultado negativo realizado com até 24 horas de antecedência ao embarque;
- Exclusivamente para viajantes do Reino Unido, Irlanda do Norte e Ilhas Britânicas, o teste para Covid-19 deve ser realizado com 48 horas de antecedência;
- Certificado de vacinação completa contra a Covid-19, impresso ou digital.
Se, independentemente da razão, os viajantes de alguns destes países não apresentarem o comprovante de vacinação ainda terão a oportunidade de entrar na Itália, embora o procedimento seja bem mais burocrático. Estes turistas precisarão preencher um formulário de localização e realizar os testes dentro de 72 ou 24 horas antes de viajar.
Para isso, será preciso enviar uma notificação ao Departamento de Prevenção da autoridade de saúde local, mencionando o desejo de entrar na Itália. Em seguida, será preciso viajar para o destino final italiano exclusivamente em transporte privado, permanecer isolado em local indicado no formulário pelo período de cinco dias. Ao final deste tempo, será necessário realizar outro teste, PCR ou antígeno.
Para entrar na Itália, é preciso ter recebido alguma das vacinas devidamente autorizadas pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA). São elas:
- Pfizer;
- Moderna;
- AstraZeneca;
- Jansen;
- Nuvaxovid (Novavax).