A equipe técnica do governo federal já bateu o martelo e deu o seu aval para a decisão sobre o horário de verão 2023.
O posicionamento, como era de se esperar, não agradou muita gente. Afinal, tem uma grande parcela da população que ama o horário de verão. E você, faz parte do time que curte, ou é daqueles que sofrem com a mudança quando os relógios são alterados?
Enfim, vamos aos detalhes da decisão do governo.
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A saber, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou na semana passada que não existem sinais de que será necessário adotar o horário de verão 2023.
Isso porque, segundo ele, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão na melhor condição de armazenamento de água dos últimos anos.
“O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, explicou Silveira em entrevista no Palácio do Planalto.
Além disso, de acordo com o ministro, o governo avalia, em algumas regiões específicas, a necessidade de acionamento de usinas térmicas.
“O grande desafio é o equilíbrio constante entre a contratação de energia mais barata, para dar modicidade tarifária para o consumidor, e a garantia do suprimento”, disse, reafirmando que o país tem tranquilidade na geração de energia.
Vale destacar que os empresários do ramo de bares e restaurantes aguardavam ansiosos pela volta do horário de verão.
Diante desse cenário, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) enviou carta ao ministro de Minas e Energia, pedindo a volta do horário de verão no Brasil.
De acordo com a entidade, a medida gera impacto direto no faturamento dos bares e restaurantes, com crescimento entre 10% e 15%.
“No momento em que o setor ainda se recupera dos prejuízos causados pela pandemia, a implementação da medida beneficiaria um setor que gera renda direta para mais de 7 milhões de brasileiros e tem cerca de 1,5 milhão de empreendimentos no país”, diz a Abrasel na carta enviada na terça-feira (26) ao ministro.
Ainda mais, a Abrasel destaca que a medida movimenta a economia, principalmente no comércio e no turismo, uma vez que os turistas tendem a aproveitar melhor os destinos, estendendo suas atividades até mais tarde.
Em complemento, a entidade também enviou um ofício sobre o mesmo assunto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do Turismo, Celso Sabino.
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Para concluir, cabe mencionar que, criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética.
Na ocasião, o governo também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.
Com informações da Agência Brasil
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