Homem é preso tentando enviar notas falsas via Correios

Agentes da Polícia Federal (PF) prenderam, nesta quarta-feira (28), um homem tentando enviar, pelos Correios, 30 envelopes contendo cédulas de real falsificadas. De acordo com a corporação, o caso aconteceu no município de Tobias Barreto, no Sergipe.

Em nota, a Polícia Federal revelou que a corporação contou com a colaboração do Núcleo de Inteligência dos Correios em Sergipe para encontrar as notas falsas. Isso porque o órgão em questão é responsável por identificar as postagens suspeitas.

Segundo as informações, o envolvido, que acabou sendo preso em flagrante, responderá pela prática do crime de moeda falsa, com pena de três a 12 anos e multa, sem prejuízo de outros delitos que a corporação possa descobrir no decorrer da investigação.

Outra ação da PF

A ocorrência citada anteriormente não foi a única da Polícia Federal em combate às falsificações de dinheiro nesta quarta-feira (28). Prova disso é que, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, a corporação prendeu uma mulher com R$ 1,5 mil em cédulas falsas.

Em um comunicado, a entidade explicou que as notas foram enviadas via Correios à acusada, que acabou sendo presa em flagrante. Para capturar a mulher, os agentes da PF se deslocaram até endereço indicado como destinatário da encomenda suspeita.

“Ao chegarem no endereço, a equipe monitorou a residência e aguardou a entrega da encomenda pelos Correios, em mãos, para uma mulher que estava no local”, revelou a Polícia Federal.

Ao abordarem a suspeita, os policiais solicitaram que o envelope fosse aberto, confirmando a remessa de cédulas falsas, enviadas a partir de Minas Gerais. Ao todo, foram apreendidas vinte notas de 50 e cinco notas de 100 falsas.

“A destinatária das notas foi presa em flagrante, conduzida à Superintendência da Polícia Federal e indiciada pelo crime de moeda falsa”, detalhou a PF, que ainda alertou A população para que os elementos de segurança presentes nas notas sejam sempre observados. “Em caso de suspeita, é fundamental comunicar às autoridades policiais”, concluiu.

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