O Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Polícia Federal (PF) estuda um decreto que tem como foco manter a segurança da primeira-dama, Rosângela da Silva, sob o controle de policiais da corporação. Caso seja aprovada, a mudança fará com que os militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) fiquem de fora da cúpula que cuida da proteção pessoal de Janja.
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De acordo com informações publicadas nesta terça-feira (04) pelo canal “CNN Brasil”, o texto ainda se encontra na fase de elaboração e, assim que estiver pronto, será enviado ao Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos. Ainda conforme o canal, na proposta, consta a previsão de criação de uma estrutura dentro da própria corporação para atender Janja quando necessário.
A solicitação para que a segurança imediata seja mantida na PF teria sido feita pela própria primeira-dama, que segundo as informações, teria demonstrado, em reuniões, um certo desconforto com as atividades do GSI após o 08 de janeiro – na ocasião, militares foram flagrados interagindo com invasores do Palácio do Planalto – essas imagens levaram à exoneração do então chefe do GSI, general Gonçalves Dias, e seus subordinados.
Além disso, um outro motivo para o pedido de Janja seria o baixo efetivo de mulheres militares no GSI. Desde o início do governo, a primeira-dama tem sido escoltada por uma equipe feminina de agentes que fazer parte do efetivo da Polícia Federal.
No lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decidiu-se que a segurança presidencial será uma atribuição conjunta de militares, policiais federais e outros agentes de segurança pública, todos sob o comando do GSI.
Conforme as informações, até o momento, existem muitos detalhes desse modelo a serem confirmados, como a coordenação de segurança em eventos, viagens e cerimônias. No começo do ano, a segurança do presidente e do vice-presidente deixou de ser feita exclusivamente por militares e passou a ser realizada majoritariamente por policiais federais subordinados à Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata do Presidente da República.
O prazo para essa formação acabou em junho e, antes disso, a cúpula da Polícia Federal trabalhava para manter a segurança imediata do presidente sob o guarda-chuva da entidade. No entanto, por pressões do GSI, optou-se por uma segurança conjunta, onde as duas entidades terão tarefas distintas na segurança do presidente da República.
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