A Secretaria Nacional de Inclusão Socioeconômica (Sisec) do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) apresentou, nesta segunda-feira (6), o Programa Aprender e Empreender, com foco no Cadastro Único.
A iniciativa foi conhecida durante a abertura do Fórum de Inclusão Socioeconômica, que contou com a presença do ministro Wellington Dias.
“A nossa expectativa é trabalhar de modo muito sério para tirar o Brasil do mapa da fome, do mapa da insegurança alimentar e nutricional, mas também para abrir oportunidades para que as pessoas, por meio do emprego e do empreendedorismo, possam ter uma condição melhor de vida”, apontou o ministro.
A saber, o novo programa tem o objetivo de planejar e desenvolver ações que incentivem a inserção dos brasileiros e das brasileiras que mais precisam no mercado de trabalho.
Assim, o Aprender e Empreender será voltado a pessoas que tenham a partir de 16 anos, estejam no Cadastro Único (CadÚnico) e tenham uma renda mínima de meio salário mínimo.
“A nossa ideia é incentivar as pessoas para que, quando atingirem a maioridade, estejam aptas a entrar no mercado de trabalho formal ou empreender, no caso daqueles que têm o perfil para o empreendedorismo”, explicou o secretário nacional de Inclusão Socioeconômica do MDS, Luiz Carlos Everton.
A inclusão socioeconômica é considerada a porta de saída do Programa Bolsa Família.
“O ministério já tinha consolidado duas redes, a de assistência social e a de segurança alimentar e nutricional, e agora é criada uma terceira rede, a de inclusão socioeconômica”, comemorou Everton.
“Não é só transferência de renda. O ministério também se preocupa em alavancar a renda das pessoas para, no futuro, elas saírem do Bolsa Família e entrarem no mercado de trabalho. O objetivo é promover a emancipação socioeconômica”, destacou.
O secretário apresentou ainda os detalhes da trilha de emancipação, em que o MDS vai premiar quem investir no empreendedorismo: os chamados “estruturadores de negócio”.
“São pessoas jurídicas, privadas ou públicas que serão capacitadas a fazer um plano de negócio, apresentá-lo, implementá-lo, e serão acompanhados para avaliar o seu resultado”, disse o secretário nacional.
Com base no valor do projeto, será pago 1% já na entrega dele, 1,5% na implantação e 1% após atingir o resultado esperado.
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Realizado em Brasília até esta terça-feira (7), o encontro tem como objetivo gerar um conjunto de propostas práticas para execução da política de inclusão socioeconômica nos temas de empreendedorismo, qualificação e intermediação da mão de obra.
Desse modo, o fórum contará com troca de experiências entre os participantes, por meio de palestras e apresentações de iniciativas bem-sucedidas. Há ainda três oficinas técnicas e o diagnóstico de dificuldades e soluções na construção de uma política de inclusão socioeconômica.
Fonte: Assessoria de Comunicação do MDS
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