A menopausa é um processo natural do corpo feminino caracterizada pelo declínio nos hormônios reprodutivos quando uma mulher atinge os 50 anos.
Apesar dessa expectativa de idade existem exceções que compreendem apenas 0,1% das mulheres do Brasil; são os casos da menopausa precoce.
A menopausa é denominada precoce quanto atinge mulheres com menos de 50 anos de idade.
A condição acaba sendo pouco comum aos 40 anos e ainda mais rara antes dos 30, entretanto, em casos de menstruação irregular com hiatos de até três meses e ondas de calor, o ideal é buscar uma avaliação médica, já que esses fatores fazem parte dos sintomas da menopausa precoce.
De acordo com as estatísticas do Ministério da Saúde, a menopausa precoce representa em números:
A principal causa da menopausa precoce é a genética. Isto porque a mulher nesta condição, já nasce com uma reserva menor que a esperada de folículos ovarianos ou vai perdendo de forma mais rápida do que o convencional ao longo da vida.
Existem também alguns fatores de risco para a menopausa precoce, que incluem:
Os sintomas da menopausa precoce são os mesmos da que ocorre em idade convencional.
Eles aparecem devido à deprivação do estrógeno, o principal hormônio feminino do corpo da mulher.
A ausência de menstruação por mais de três meses é o primeiro indício da fase, seguida dos seguintes sintomas:
A menopausa ainda pode levar a alterações no envelhecimento normal de pele e cabelo, além de desencadear doenças como a osteoporose, Alzheimer e até episódios de ansiedade e depressão.
Apesar de ser um processo natural, a menopausa tem tratamento que é feito com a reposição hormonal, a fim de reduzir os sintomas físicos e mentais da queda do estrogênio.
Quando é diagnosticada como precoce esse tratamento é ainda mais imprescindível, já que a reposição hormonal ajuda a prevenir o surgimento de osteoporose, além de estabilizar os outros sintomas e garantir mais qualidade de vida.
Mulheres que passam pela menopausa precoce não conseguem engravidar de forma natural, já que o processo marca o fim da capacidade reprodutiva.
Apesar disso, a mulher pode se submeter a um tratamento usando óvulos doados e garantir a gestação, por meio da fertilização in vitro.
Visto que uma das causas é genética, a avaliação do histórico familiar e realização de exames rotineiros da saúde da mulher podem ajudar a diagnosticar o quadro mais cedo, iniciando o tratamento precocemente.
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