A partir de maio, os financiamentos imobiliários e de automóveis deve ficar ainda mais caros. Com isso, ficará ainda mais difícil realizar o sonho da casa própria ou, ainda, do seu veículos dos sonhos. Por isso, especialistas recomendam que os clientes esperem até o final do ano, quando a situação deve ficar um pouco melhor para essas linhas de financiamento.
Isso porque as taxas de juros da economia devem ficar ainda maiores a partir do mês que vem. Com isso, todas as operações de financiamentos, rotativos, créditos imobiliários e afins ficarão com taxas mais altas. A ideia do Banco Central é segurar a inflação, que foi recorde em março.
A inflação de março fechou no maior patamar para o mês em 28 anos. Com isso, a economia, que parecia se recuperar, não demonstra sinais de que terá um cenário mais favorável ao financiamento pelo menos até o meio do ano. Por isso, especialistas afirmam que é hora de esperar, e colocar na ponta do lápis o custo dessas operações.
Isso porque, com a inflação mais alta, o mercado já espera que o Banco Central aumente os juros na próxima reunião, que acontecerá no dias 3 e 4 de maio. Os juros, que atualmente estão em 11,75%, podem ultrapassar os 13% já na próxima reunião, algo que é esperado por alguns gestores. Ao aumentar as taxas de juros, os financiamentos ficam mais caros e, com isso, menos pessoas tendem a conseguir parcelas que caibam no bolso.
Por outro lado, saber dessa informação pode ser excelente para quem quer tirar o financiamento antes do dia 4 de maio. Isso porque, ao contratar um crédito com taxas menores, quando ela sobe você se protege desses juros a mais. Contudo, especialistas afirmam que mesmo o atual patamar de juros, a 11,75% ao ano, é um taxa bastante alta para você se comprometer em uma dívida grande.
Foto: ShutterstockSe mesmo com as taxas em alta você quer, ou precisa, tirar um financiamento, existem algumas dicas que podem ajudar você nesse processo. Isso porque os bancos competem entre si e você deve usar esse fator a seu favor. Por isso, é preciso ter conhecimento de algumas coisas do setor bancário.
A primeira delas é que os clientes podem, sim, definir as taxas. Com bom senso, os bancos e os clientes consegue chegar a um acordo de taxa que seja viável para ambas as partes. Além disso, você deve ver a possibilidade de trocar a forma de financiamento no meio das parcelas. Isso porque, quando as taxas de juros ficarem mais baixas, uma boa ideia é renegociar a dívida e, com isso, baixar as parcelas que você tem. Isso aconteceu, por exemplo, em janeiro do ano passado, quando a taxa de juros estava em 2% ao ano.
Dessa forma, mesmo que contrate um financiamento agora, você não precisa pagar as mesmas parcelas até o final da dívida. Quando a taxa de juros baixar, basta renegociar o seu débito com parcelas menores e que fiquem mais viáveis para você.
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