Tudo em paz! Os filhos de Gugu Liberato se reuniram em uma campanha de doação de órgãos no dia que a morte do apresentador completa dois anos. Ademais, João Augusto, o filho do ex-SBT, afirma que voltou a falar com as irmãs após briga pela herança.
Filhos de Gugu Liberato se reúnem em campanha
Os três filhos do apresentador apareceram em um vídeo da campanha de doação de órgãos que foi divulgada no perfil Gugu Vive. Os adolescentes contam que os órgãos de Gugu salvaram mais de 50 vidas e, por isso, criaram a campanha para incentivar as pessoas a compartilharem com suas famílias o desejo de fazer a doação.
“Faça parte dessa corrente do bem com a gente. Escreva na palma da sua mão #50Vidas, faça um vídeo se declarando doador e convide um amigo para fazer o mesmo”, pede Marina. Sofia completa: “Não se esqueça de marcar a página @guguvive no seu Instagram e Facebook e também deixar seu perfil aberto para que possamos repostar”.
Pazes
Em participação no programa Domingo Espetacular, João Augusto lamentou os dois anos sem o pai e confessa que ainda não aceita 100% a morte do apresentador. “Esses dois anos sem meu pai têm sido bem difíceis, é muita saudade. Durante o dia, têm vezes que eu começo a lembrar das coisas que a gente vivia junto e me bate uma sensação de saudade, sabe? Até hoje parece que não caiu a ficha 100% que ele partiu”, desabafa. Sofia, também na atração, complementou o desabafo: “Eu chego na casa dele em São Paulo e não vejo ele e é muito estranho, sabe? Parece que não caiu a ficha ainda. Tem sido muito difícil esses dois anos”, explica.
A adolescente também deixa claro que ainda tem contato com o irmão após a briga pela herança. “Já se passaram dois anos de saudade de nosso pai e tenho certeza que ele está muito feliz e orgulhoso da gente, porque a nossa família está unida e seguindo todos os conselhos dele”, comenta. “A gente conversa, lembra das memórias juntos que a gente passava com o meu pai”, confidencia João.
Ademais, João detalha como era Gugu longe dos holofotes. “Um pai, um homem, muito carinhoso. Ele era muito amoroso. Então, a gente lembra dos momentos que ele vinha pra casa, dava abraço na gente, saía para almoçar junto e assistia filme. Todo esse carinho que ele trazia pra gente são as coisas principais que a gente comenta e sente falta”, diz.