O técnico do Grêmio, Luiz Felipe Scolari, vive momento de grande pressão dentro do clube, principalmente após os dois últimos resultados no Campeonato Brasileiro.
Afinal de contas, disputou seis pontos dentro de casa, contra dois times que seriam concorrentes na briga contra o rebaixamento, e somou apenas um.
Depois de perder e reabilitar o vice-lanterna Sport, no domingo (3) anterior, quando levou 2 a 1 na Arena do Grêmio, ficou nos 2 a 2 contra o Cuiabá no meio de semana.
Atualmente, o time gaúcho tem 23 pontos, está na zona de rebaixamento e, embora tenha jogos a menos, a ‘gordura está diminuindo’.
Além disso esses jogos a menos que o Tricolor Gaúcho tem são contra o Flamengo e o Atlético Mineiro, justamente os dois clubes considerados mais fortes da competição.
No entanto, nos bastidores, a diretoria do Grêmio procura prestigiar o treinador, que assumiu o comando nas primeiras rodadas do campeonato.
Na oportunidade, o Grêmio já havia tido um início ruim e demitiu o então técnico Tiago Nunes pelos constantes fracassos em campo.
Mas, apesar de ter conseguido alguns bons resultados, inclusive com uma vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo dentro do Maracanã, o Grêmio não conseguiu embalar.
Confronto direto
Agora, a diretoria aposta tudo no confronto direto contra o Santos, no final de semana, na Vila Belmiro, quando se enfrentam a partir das 16h de domingo (10).
No momento, o Peixe tem dois pontos a mais e também vive um momento muito difícil.
Desde a saída do técnico Renato Gaúcho, que teve cinco anos vitoriosos à frente do Grêmio, o clube não conseguiu mais se acertar dentro e fora de campo.
Agora, de um dos favoritos ao título, é um dos mais cotados para cair, com 44% de chances de rebaixamento, de acordo com o portal Infobola.
Ao longo da história, o Grêmio foi rebaixado duas vezes para a Série B. A primeira foi em 1991 e, a segunda, em 2004.
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