O Governo Federal mantém a prática constante de uma análise minuciosa dos cadastros dos beneficiários do Bolsa Família, com o propósito de garantir que somente aqueles em verdadeira situação de vulnerabilidade tenham acesso ao auxílio financeiro.
Essa abordagem vai além da avaliação de elegibilidade financeira, incluindo também aspectos relacionados à saúde e educação das famílias contempladas. A avaliação dos titulares do Bolsa Família inclui a verificação de critérios como a frequência escolar das crianças e o cumprimento do Calendário Nacional de Vacinação.
Nos casos em que tais condições não são atendidas, os pagamentos do Bolsa Família podem ser suspensos ou encerrados, visando manter a integridade do programa. Como exemplo, a prefeitura de Campo Grande, localizada no Mato Grosso do Sul, tomou medidas nesse sentido.
A administração municipal estipulou um prazo até 30 de agosto para que aproximadamente 1.770 famílias que recebem o Bolsa Família possam atualizar seus cadastros e esclarecer possíveis irregularidades identificadas.
Até o momento, quase mil famílias já atualizaram seus registros, agindo prontamente para regularizar suas situações. No entanto, ainda existe um grupo de famílias que precisa tomar essas medidas para cumprir as exigências do programa.
O direito ao Bolsa Família é concedido a todas as famílias com renda mensal de até R$ 218 por pessoa. Isso implica que a soma das rendas de todos os membros da família, dividida pelo número de pessoas, deve ser inferior a R$ 218.
Vamos considerar o exemplo de uma mãe que é a única provedora de três filhos pequenos. Ela trabalha como diarista e recebe R$ 800 por mês. Como os filhos ainda não trabalham, a renda de R$ 800 é a única da família.
Ao dividir os R$ 800 (total da renda) por quatro (número de pessoas na família), o resultado é R$ 200. Como esse valor é menor que R$ 218, a mãe e seus três filhos têm direito a receber o Bolsa Família.
As famílias são requeridas a cumprir obrigações nas esferas de saúde e educação, sendo as seguintes:
No mês de agosto, os complementos aos benefícios do Bolsa Família foram concedidos a um total de 9,24 milhões de crianças de até seis anos, assim como a 15 milhões de indivíduos com idades entre 7 e 18 anos, e 843 mil gestantes.
No âmbito do Benefício da Primeira Infância, que ampara crianças de até 6 anos, o estado que registrou o maior investimento foi São Paulo, beneficiando 1,2 milhões de crianças a um custo de R$ 175,6 milhões.
Dos R$ 10 bilhões destinados ao programa entre os meses de março a agosto, a distribuição ocorreu conforme segue:
Entre os meses de julho e agosto, o programa de transferência de renda do Governo Federal incorporou 110.657 crianças de zero a seis anos para a obtenção dos benefícios. A cada mês, novas famílias têm a oportunidade de serem incluídas no programa.
Abaixo, apresentamos as datas de pagamento do Bolsa Família para o mês de agosto, de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS):
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