Rodrigo Castelli, ex-garçom, repercutiu nas redes sociais, nesta quarta-feira (18), ao postar um vídeo revelando que Cássia Kis o fez ser demitido de seu emprego em São Paulo. De acordo com o jovem, a atriz é bastante exigente e até chegou a gritar com ele no restaurante.
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“Cássia fez o pedido e perguntou se o ovo era vermelho. Eu não sabia e fui perguntar ao chef e ele confirmou. Voltei e falei pra ela que sim. Em seguida ela perguntou se era galado. Quem faz uma pergunta dessas? Novamente fui ao chef, que disse que era galado sim. Retornei e ela começou a gritar comigo, falando que eu deveria procurar outro emprego, que não estava preparado para aquele restaurante, sendo que estava escrito no meu uniforme que eu estava em treinamento. Uns dias depois, o restaurante me demitiu”, explicou ele, que ficou bastante abalado com o ocorrido.
Em entrevista para a colunista Fábia Oliveira, ele afirmou que outros funcionários já afirmaram que Cássia era exigente e grosseira. Com a demissão, que ocorreu durante a pandemia da Covid-19, Rodrigo teve que comer no bandejão de R$1: “A renda da minha família ficou afetada e, com medo do futuro, sem poder gastar e sem perspectivas profissionais por causa do isolamento, eu e meus pais preferíamos economizar na refeição. E não sinto nenhuma vergonha em falar isso não. Fiquei tão traumatizado, que nem consigo mais trabalhar como garçom”.
Cássia Kis já foi alvo de manifesto de vizinhos
Cássia Kis está na mira do povo! De acordo com exclusiva do colunista Lucas Pasin, do site Uol Splash, em novembro do ano passado, a atriz é alvo de um manifesto de 45 vizinhos de uma ecovila em Piracaia, no interior de São Paulo, que não querem que ela se mude para o local após se aposentar da televisão.
Os moradores repudiam frases homofóbicas e diziam cogitar um processo contra a Cidália de ‘Travessia’, da TV Globo, por discriminação. Uma das representantes da vila, que não quis ter seu nome revelado, lamentou: “Ela tem uma casa aqui na vila há 1 ano e já estivemos com ela algumas vezes. Cássia comentou com o fundador da vila que tem planos de vir morar de vez aqui após a aposentadoria. O fato é que após tudo isso nós não queremos. Foge completamente dos nossos valores”.
“A comunidade está revoltada com as falas transfóbicas, homofóbicas. E estudamos possibilidades de expressar esse desagravo. Isso sem falar da participação em atos democráticos. Totalmente desproposital para uma comunidade que decide tudo no voto”, finalizou ela.
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