Considerado um alvo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, teria dito não a ajuda do governo dos Estados Unidos, que ofereceu ajuda para que ele saia do país a fim de evitar ser morto ou capturado pelas forças militares da Rússia.
Presidente da Ucrânia pede para cidadãos se armarem
De acordo com informações publicadas pelo jornal “The Washington Post”, em informação publicada no começo da madrugada deste sábado (26), Volodymyr Zelensky é hoje considerado o alvo número um do presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Apesar de ser alvo, o jornal americano afirma que o chefe do Executivo ucraniano tem resistido à ideia de rumar para a América do Norte. Nesta sexta, por exemplo, ele gravou um vídeo em que afirma que ficará em Kiev, capital do país.
“Estamos todos aqui, nossos militares estão aqui, os cidadãos, a sociedade, estamos todos aqui, defendendo nossa independência, nosso Estado”, disse o presidente ao lado de pessoas importantes como seu primeiro-ministro, seu chefe de gabinete e um assessor próximo.
Na madrugada deste sábado (26), jornais afirmaram que o presidente foi enfático e teria dito aos Estados Unidos: “Não quero carona, quero munição”. Segundo Tanguy Baghdadi, professor de relações internacionais, a frase do presidente é forte e tem impactos não somente nacional como também internacional.
“O recado do presidente ucraniano é que: ‘temos um Exército que brigará até a última bala’. É um sinal de demonstração de força na resistência contra a Rússia”, disse o especialista.
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, é hoje considerado o alvo número um do chefe do Executivo russo, Vladimir Putin. (Foto: reprodução)Segundo o “The Washington Post”, em janeiro deste ano, William Burns, diretor da CIA, esteve na Ucrânia. Na ocasião, o presidente ucraniano, que era comediante antes de assumir o Executivo do país, em tom cético, e sem acreditar na invasão dos russos, perguntou se ele ou sua família corria algum risco de morte.
De acordo com o jornal, o representante da Cia foi direto e disparou que ele precisava levar a sua segurança mais a sério. Nesta semana, já com a invasão iminente e depois confirmada, o presidente da Ucrânia conversou com autoridades americanas e recebeu conselhos de onde ficar e como garantir a continuidade do governo ucraniano.
A invasão foi deflagrada na quarta-feira (24). Neste sábado (26), as tropas russas, sem muitas dificuldades, já chegaram na capital da Ucrânia, Kiev, o que culminou em bombardeios e mortes tanto de militares russos quanto ucranianos.
Com medo, milhares de cidadãos de Kiev deixaram a capital nos últimos dias, o que acarretou em longas filas de carros nas estradas, em postos de gasolina e também em mercados e caixas eletrônicos.
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