O 13º salário é um benefício dado aos trabalhadores brasileiros, incluindo os aposentados. O INSS é responsável por pagar o benefício e agora está liberando o pagamento para um novo grupo.
Veja qual grupo é esse a seguir.
Nesta quarta-feira, 7, a primeira parte do 13º salário será paga aos beneficiários cujo Número do Benefício (NB) termine em 0, se eles recebem até um salário mínimo.
Além disso, também receberão a parcela aqueles com NB terminado em 5 ou 0, caso recebam mensalmente mais de um salário mínimo.
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Veja abaixo as datas de pagamento da primeira e segunda parcela do 13º salário para quem recebe até 1 salário mínimo e mais de 1 salário mínimo:
Na última segunda-feira, muitos aposentados e pensionistas do INSS receberam o esperado 13º salário.
Assim, o valor total desse pagamento impressionante é de R$ 63,6 bilhões, beneficiando desde aqueles que recebem um salário mínimo até os que atingem o limite máximo estabelecido pela autarquia.
No entanto, por trás dessa comemoração, há uma realidade difícil: a exclusão de certos grupos, como os titulares do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os beneficiários do BPC, embora recebam o benefício na mesma data que os demais segurados do INSS, não têm direito ao 13º salário previdenciário.
A razão é simples, mas problemática: essas pessoas não contribuíram para ter direito ao benefício.
Dessa forma, isso levanta preocupações sobre justiça social e segurança financeira para os grupos mais vulneráveis da sociedade.
Contudo, enquanto o 13º salário traz um grande alívio financeiro para muitos, permitindo pagar dívidas, comprar presentes e realizar sonhos, os titulares do BPC são excluídos dessa oportunidade. Essas pessoas já enfrentam muitos desafios no dia a dia e dependem desse benefício para suprir necessidades básicas como comida, moradia e cuidados médicos.
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O INSS implementou um projeto-piloto na semana passada para reduzir as filas de espera para a perícia médica.
Dessa maneira, o projeto consiste em ligar para as pessoas agendadas alguns dias antes da consulta para confirmar sua presença. Assim, se alguém não puder comparecer, outra pessoa da fila é chamada para ocupar aquela vaga.
Ademais, essa medida está sendo testada em Caruaru, em Pernambuco, porque é a cidade brasileira com a maior taxa de faltas no dia da consulta. Em alguns casos, as pessoas precisam esperar cerca de 130 dias pela perícia.
Nesse projeto, os funcionários do INSS ligam para as pessoas agendadas uma semana antes da data marcada. Se a pessoa confirmar que não poderá comparecer, eles remarcam o atendimento. Para preencher a vaga, o operador entra em contato com a próxima pessoa da lista e remarca, se houver disponibilidade.
As ligações ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Dessa forma, é importante que os beneficiários mantenham seus dados atualizados no cadastro do Meu INSS.
Por fim, o Instituto espera que essa confirmação ajude a reduzir o tempo de espera para a perícia médica e melhore o serviço em cerca de 20%. No entanto, os médicos peritos não veem esse projeto como uma solução eficaz.
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